30.12.09

O ano novo e a BLUE MOON

31 de dezembro vai ser o dia de blue moon: a segunda lua cheia no mesmo mes. E só vai acontecer de novo em 28 anos uma blue moon na vespera de ano novo. Enjoy

29.11.09

PBS tem!

Dá para ver os programs de Julia child na PBS! http://www.pbs.org/juliachild/

Julia and Julie

Just came out of the movie and I LOOOOOOVE Julia Child.

22.11.09

Como preparar a lagosta

Melhor de todas as receitas é de Julia Child servida na manteiga. Ummmmm!Vai ser um pedaço de meu almoço de domingo com os Prados.

http://www.cdkitchen.com/recipes/recs/47/Julia_Childs_Lobster50230.shtml: "Steaming lobster"

19.11.09

Candiru açu existe


Sabe aquela historia de um peixinho que sobe pelo penis? Não é que é verdade! Sempre digo que se voce quiser ver filme de terror, assiste o NatGEO. Tomei banho de rio com muito medo na Amazonia. Ou tem arraia, ou tem piranha, ou tem candiru, ou jacaré ou a gente engravida do boto cor de rosa. Mas verdade mesmo? Não vi uma ararinha, nem um papagaio, nem uma vitoria-regia, só o boto. Será que a Amazonia já acabou e esqueceram de me avisar? Sacanagem!

17.11.09

Meninos, eu vi!



Todo brasileiro deveria tomar um tempo de sua vida para conhecer o que temos e o que somos. Somos muito ricos.MUUUUUUITO. Há 500 anos o povo e o país é descaradamente roubado e ainda temos florestas, água, minerios, energia, terra, indios que moram aqui há mais de 3.000 anos. Somos bacanas, temos alegria e otimismo, temos o tudo enfim. Só não temos governantes estadistas. Nem empresários que sejam visonários para o país. Meninos eu vi em 4 dias com olhos de querer enxergar. E o que vi é que sem cuidar das pessoinhas nas beiras de rio nao tem jeito de preservar aquilo. Porque o que pode fazer o ribeirinho que não pode mais pescar, plantar, colher, tirar madeira? As politicas publicas estao preservando o ambiente mas e as pessoinhas que moram lá? Resta-lhes o trafico de animais e drogas porque sem poder exercer trabalho digno, viver da Floresta, a unica alternativa é o trafico: de drogas, de madeira, de peixes exoticos, de animais silvestres, de meninas. Uma visitinha de nada e já conversei com varios antonios. Vi como vivem nesta terra abençoada mas cerceados por todos os lados. Sou pela preservaçao ambiental, mas socioambiental. Este menino aí em cima fica vendendo bichos ou recebendo para voce poder fotografa-los no encontro das aguas do Negro com o Solimões. Outros vendem ou alugam bichos, madeira, ervas, e meninas - sim meninas - para os pescadores vindos de todo o Brasil. Uma tristeza!

3.11.09

Faltam 3 dias!


Viagem ao rio Negro. Saimos de Manaus, no barco do Instituo Socioambiental, visitamos as ilhas Anavilhanas, conhecemos as comunidades, nadamos com o boto cor de rosa em Novo Airão ( Eles nadam. Moi? Noooo. Agua escura, piranha, bagre monstro, pirarucu, peixe boi e aquele peixinho pequetito que entra pipi adentro, sei naão...) Depois de ver mais um pedaço do Brasil que se sustenta apesar da floresta, dos monstros, do calor, da dificuldade, voltamos e aí conto mais. Frisson...

30.10.09

Devastação existe MESMO.


A civilização ocidental , que começa na Mesopotamia, Grecia, Creta, Imperio Romano, mostra como foi o declínio de cada civilização. Acabaram quando acabaram suas florestas. ("Como cuidar de seu meio ambiente", coleção Entenda e Aprenda esgotado- editora BEI-escrito pela bióloga Rita Mendonça ) . Aqui do meu lado, isto fica transparente quando o rio ficou entupido de lama que veio do terreno desmatado por tratores há 8 meses. Na semana passada , pela primeira vez em 25 anos que moro aqui o rio transbordou e alagou a estrada de acesso. E nós vamos acabar com nossa floresta antes mesmo de sermos uma civilizaçao? Semana que vem vou de novo para a Amazonia e estudando a região, observei claramente a devastação fartamente documentada por Pedro Martinelli em 30 anos de carreira de fotografo jornalista. Marina Silva onde estás que não te eleges?

25.10.09

Pero Vaz de Caminha tinha razão...

"... Águas são muitas; infinitas.Em tal maneira é graciosa que, querendo-a aproveitar, dar-se-á nela tudo; por causa das águas que tem!

Rio Tapajós.

Lindo é pouco. E tem tanta água, tem tanta árvore que é dificil acreditar que um dia seca tudo. Difícil mesmo. Mas vi queimadas a beça. Gentem é verdade mesmo. Existe um outro país aqui dentro do Brasil... A Festa do Sairé tinha acabado. Mas saí com um catraiero conhecer o Cururu. Depois de espantadas as arraias nadei no Tapajós, no Lago Verde, andei por igapós, vi tambaqui, tucunaré, sambaqui, boto tucuxi, pirarucu, socó, maçarico, maçaramduba, itaúba, cumaru, comi banana pacová, castanha do pará, açaí, cupuaçu, bebi na sombra de buriti, vi igarapé, vi fazer tucupi, tacacá, piraju, jambu,e descansei na rede debaixo de uma cabaninha feita de curuá onde tomei suco de cumu-cumu e outro de tapiroba. Dei um muyrakitã para Zani. Não entende o portugues? Pois é. A Amazonia é assim. A whole new ballgame. O antinflamatorio ainda é banha de anta e cascavel e sucuri.Os peixes ficam no mercado com a barrigada para fora, porque mostra que o peixe é fresco. O peixeiro disse que é seu comercial. Quase destripei o meu mico. E somos um povo só? Vá catar coquinho...

21.10.09



Daqui a 24 horas estarei no Pará. Uau.

20.10.09

Bordado, ceramica, Leonilson e jardim

Hoje foi um dia que deu vontade de fazer jóias de sacos plásticos queimados, montar uma escultura de slabs de cerâmica, fazer bordados de escrivinhações, desenhar na parede do meu escritório e de poder me dedicar as artes. May, tenho saudades de conversar com você sobre isto, não sobrou ninguém que me entende de verdade. A vida está acabando, tenho 57 anos e quero ainda tantas coisas! Por exemplo: ontem, ouvindo a Seshan Suprabha do Gurukula Botanical Sanctuary, achei que minha vida podia ser ir para Índia e ficar lá de jardineira, plantando rain forest. Quero tudo e não quero nada! Meu problema não é falta de ideia, é excesso. Difícil mesmo é executar. Acabei fazendo uns pratos de cerâmica para usar diariamente e depois fiquei olhando o terreno que vendi. Depois de tanta elocubraçao fiz uma coisa de uso diário e fiquei parada vendo a pedra crescer. Este terreno era "terra de ninguém". Eu plantava aos Deus dará, deixei-o anos porque não sabia o que plantar lá.Hoje parece a Mata Atlântica e meu jardim parece um jardim de casa de campo inglês. Tem uma ensinamento legal aqui: a natureza fez o que eu não conseguia fazer. Plantou ele todinho com tudo quanto é espécie. Ficou mais lindo do que aquele que eu cuidei anos a fio... Ou seja quanto mais observo a natureza mais percebo que o curso da vida como ela é é sempre o melhor. Eu devia aprender com isso mas amanhã vou esquecer. Droga.

Agua, a causa da guerra daqui a 30 anos

http://awesome.good.is/transparency/016/016waterfights/index.html

Neste site voce vê uma apresentação que mostra os paises onde já ha guerra por agua. Pasme! Dois dos locais são nos EUA. Imagine quando faltar de verdade...

16.10.09

Fala a verdade, é assim mesmo!

Enviadas pelo Edu Prado, as frases verdadeiras, tiradas de livros da corte americana. Enjoy!

ATTORNEY: So the date of conception (of the baby) was August 8th?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: And what were you doing at that time?
WITNESS: Getting laid
____________________________________________
ATTORNEY: This myasthenia gravis, does it affect your memory at all?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: And in what ways does it affect your memory?
WITNESS: I forget.
ATTORNEY: You forget? Can! you give us an example of something you forgot?
___________________________________________
ATTORNEY: Now doctor, isn't it true that when a person dies in his sleep, he doesn't know about it until the next morning?
WITNESS: Did you actually pass the bar exam?
_________________________ ___________
ATTORNEY: The youngest son, the twenty-year-old, how old is he?
WITNESS: He's twenty, much like your IQ...
___________________________________________
ATTORNEY: Were you present when your picture was taken?
WITNESS: Are you shitting me?
_________________________________________
ATTORNEY: She had three children, right?
WITNESS: Yes.
ATTORNEY: How many were boys?
WITNESS: None.
ATTORNEY: Were there any girls?
WITNESS: Your Honor, I think I need a different attorney. Can I get a new attorney?
____________________________________________
ATTORNEY: How was your first marriage terminated?!
WITNESS: By death.
ATTORNEY: And by whose death was it termin ated?
WITNESS: Take a guess.
____________________________________________
ATTORNEY: Can you describe the individual?
WITNESS: He was about medium height and had a beard.
ATTORNEY: Was this a male or a female?
WITNESS: Unless the Circus was in town I'm going with male.
_____________________________________
ATTORNEY: Is your appearance here this morning pursuant to a deposition notice which I sent to your attorney?
WITNESS: No, this is how I dress when I go to work.
______________________________________
ATTORNEY: Doctor, how many of your autopsies have you performed on dead people?
WITNESS: All of them... The live ones put up too much of a fight.
_________________________________________
ATTORNEY: ALL your responses MUST be oral, OK? What school did you go to?
WITNESS: Oral.
_________________________________________
ATTORNEY: Do you recall the time that you examined the body?
WITNESS: The autopsy started around 8:30 p.m.
ATTORNEY: And Mr. Denton was dead at the time?
WITNESS: If not, he was by the time I finished.
____________________________________________
ATTORNEY: Are you qualified to give a urine sample?
WITNESS: Are you qualified to ask that question?
______________________________________________
And the best for last:
ATTORNEY: Doctor, before you performed the autopsy, did you check for a pulse?
WITNESS: No.
ATTORNEY: Did you check for blood pressure?
WITNESS: No.
ATTORNEY: Did you check for breathing?
WITNESS: No.
ATTORNEY: So, then it is possible that the patient was alive when you began the autopsy?
WITNESS: No...
ATTORNEY: How can you be so sure, Doctor?
WITNESS: Because his brain was sitting on my desk in a jar.
ATTORNEY: I see, but could the patient have still been alive, nevertheless?
WITNESS: Yes, it is possible that he could have been alive and practicing ! law...

12.10.09

Meat the truth

Aqui neste link voce entende que a industria da carne é mais nociva as Mudanças climaticas do que todos os carros do mundo. Entenda assitindo ao video que é longo mas muito esclarecedor.

11.10.09

Esta é pra quem precisar.

"Não se cobra pelo que se faz, mas pelo que se sabe..."

Um especialista foi chamado para solucionar um problema com um computador de grande porte e altamente complexo... Um computador que vale 12 milhões de reais.

Sentado em frente ao monitor, pressionou algumas teclas, balançou a cabeça, murmurou algo para si mesmo e desligou a máquina. Tirou uma chave de fenda do bolso e deu volta e meia em um minúsculo parafuso. Então ligou o computador e verificou que tudo estava funcionando perfeitamente.

O presidente da empresa se mostrou surpreso e ofereceu pagar a conta no mesmo instante.
- Quanto lhe devo? Perguntou.
- São mil Reais.
- Mil Reais? Mil Reais por alguns minutos de trabalho? Mil Reais por apertar um parafuso? Eu sei que meu computador vale 12 milhões de Reais, mas mil reais é um valor absurdo! Pagarei somente se receber uma nota fiscal com todos os detalhes que justifiquem este valor.

O especialista balançou a cabeça e saiu. Na manhã seguinte o presidente recebeu a nota fiscal, leu com cuidado, balançou a cabeça e saiu para pagá-lo no mesmo instante, sem reclamar. A nota dizia:

Serviços prestados:
- Apertar um parafuso: R$ 1,00
- Saber qual parafuso apertar: R$ 999,00.

Moral: A COMPETÊNCIA DE UM PROFISSIONAL NÃO TEM PREÇO!

8.10.09

Negativo e inoperante

Um blog só é bacana quando é diario, interessante, com novidades e informativo. Este aqui não está sendo. Assim, meu distinto público, estou finalizando esta pagina até segunda ordem. Assim, queridos, Roger and out. See you when I get there.

6.10.09

DaslOffices e a falta de contato com a natureza.

Ontem estive no predio da JK, num Dasloffice e fiquei impressionada com a desconexão das pessoas com o mundo real. Uma reunião com pequenos robots que na segunda feira de manhã estavam já cansados do que viria na semana. Tendo sido convidada para dar uma palestra, encontrei um grupo que não tinha noção do que ia ver ou ouvir e estava lá porque o chefe mandou. Que tristeza vê-los assim tão lobotomizados. Um dos motivos deve ser a falta de contato com a Natureza. Lá é tudo lindo mas reto e com moveis da Forma, sem contato com a Terra. Um estudo feito na universidade de Rochester demonstrou que as pessoas perto da natureza ficam mais conectadas consigo mesmas, são mais generosas, mais "caring", mais "community-oriented" O estudo mostra que olhando apenas cenas de natureza as pessoas se sentem mais proximas de sua comunidade, são mais caridosas, se preocupam com o proximo. O motivo é que comungando com a natureza nos conectamos com nossos verdadeiros valores. É o óbvio, mas desta vez testado e comprovado por professores catedraticos de Rochester. Hurray. Os habitantes dos DaslOffice deveriam ler o estudo e colocar umas plantinhas lá, for God's sake!http://www.rochester.edu/news/show.php?id=3450

29.9.09

Vanishing

Acordo todo dia mais magra mas é estranho. Invés de sentir bem, me sinto argh. Sinto que junto com a gordura vai embora a Renata também. Hoje tem menos de mim. Estou com hiper foco na alimentação, very light headed. Exausta e não consigo fazer mais nada... Freud onde estás que não me encontras?

24.9.09

Jogo de golfe

Moisés, Jesus e um velhinho jogavam golfe.Moisés colocou a bola no pino e deu a primeira tacada; a bola caiu num lago. Moisés chegou na beira do lago e, levantando o taco, as aguas se abriram. Ele entrou, deu a segunda tacada e a bola foi diretamente para o buraco.Na vez de Jesus jogar, a bola também foi parar no lago, mas caiu sobre a folha de uma vitória-régia.Então, Jesus caminhou sobre as águas, foi até a planta e deu a segunda tacada, mandando a bola para o buraco. Aí foi a vez do velhinho. Ele, todo trêmulo, preparou-se para dar a tacada inicial. A bola voou para fora do clube e começou a cair na direção de um riacho.Nesse instante, um sapo a engoliu. Pouco depois, uma cobra engoliu o sapo e foi agarrada por um gavião; a ave apertou demais a cobra que regurgitou o sapo ao sobrevoar o campo de golfe; ao cair, o sapo bateu com o peito no chão e cuspiu a bola diretamente para o buraco.Olhando a cena toda Moises vira-se para Jesus e diz; Cara, como é chato jogar golf com teu pai!

31.8.09

Evolve or die


O maior conquista da humanidade não são as obras de arte, nem a ciência, nem a ida para a lua, nem o computador nem tecnologia. Amo ópera, amo Matisse, mas não foi nada disso. A maior conquista da gente é o reconhecimento de como a gente é disfuncional, é sacar nossa própria loucura. Têm uns neguinhos, tipo Gautama Sidarta, que viveu 2.600 anos atrás, que foi o primeiro a ver isto com bastante lucidez. Tempinho depois foi chamado de Buda, que significa o esclarecido, o iluminado, “the enlightened one”. Outro neguinho foi o Lao Tzu que deixou tudo registrado no Tao te Ching. Depois veio Jesus Christo Vieram cedo, o mundo não estava preparado para eles. Eles foram os Greenpeace de sua época, porque estes malucos, assim como os xiitas Greenpeace, abriram o caminho para a gente começar a pensar sustentabilidade, n’est ce pas? Abriram para acordar a gente e foram mal interpretados, foram ridicularizados, mortos, o escambau. Viraram ideologias e foram usados por religiões, que levaram a guerra, pode? Tudo ao contrario do que falam. A mente egocentrica das pessoas leva pela primeira vez a ameaça da sobrevivência da humanidade na Terra. Estamos pela primeira vez frente a frente com a seguinte escolha: evolua ou morra. Caramba! Espero que a gente evolua.

Sortudos como o diabo.

Somos sortudos para caramba, estamos vivendo numa época de vacas gordas, mas em 50 anos seremos 9 bilhões de pessoas e alguns recursos devem ser bem mais escassos. Em 50 anos, petróleo, água, grãos, ciau ciau.
Nossa economia é toda baseada no petróleo. Óleo para transporte, construção, manufaturas, produção de comida. Tudo que consumimos hoje foi baseado na revolução industrial de 1900, quando o petróleo era barato e acessível. A teoria do Pico do Óleo que diz que depois de um determinado pico de consumo a curva cai vertiginosamente, tanto quanto demorou a subir. De acordo com a teoria estamos no pico agora ou estaremos em no máximo dez anos. Comida também vai ser escassa. Desde 2005, o preço do trigo mais que triplicou. A mesma coisa com milho. Arroz aumentou 500%. A demanda é maior do que a possibilidade de produzir. Junto com o crescimento da população há igual crescimento do modo de viver na Índia e na China. Quando estes países, cheios de gente, começarem a ter economia crescente deixarão de comer grãos e passarão a comer carne. Até 1980 uma pessoa comum comia 20 kg de carne/ano. Em 2007 já come mais de 50 k. Carne é produzida consumindo grãos, então, produzir mais carne significa comer mais grãos. E não tem terra para arar mais grãos. Nós já estamos arando 80% de toda terra arável do mundo! E quem fornece os grãos é a Monsanto, que não dá chongas de importância ao abuso, paga o que for necessário para todos os países passem legislação de aceitação de seus produtos. No futuro este dinheiro aplicado em lobbies será uma merreca comparada com o que ganhará. Monsanto dominará o mundo do jeitinho que quiser e não poderemos fazer nada. Não o Retrato do Brasil e do Mundo não vai ser legal. Nananinananão. E a água, pipol? Em 20 anos será o principal tema do Fórum Econômico Mundial. Será mais caro explorar água que petróleo. A maioria das águas do mundo é usada na agricultura – comida. E nós, Brasilzinho, temos 11 % da água potável do mundo e entregamos sem cobrar nada, na fabricação de alumínio, de gado, de frango, de grão, etc.. Mas daqui a 20 aninhos essa água vai valer muito porque será pouca ou custará muito para torná-la potável e usável. Entonces, gente, vamos dar graças a Deus porque estamos vivendo agora e vamos PLEASE começar a pensar nos netos dos nossos filhos. Esta noite brinquei de montar a árvore genealógica da família no http://www.geni.com/family-tree?ref=ph , e vi que a gente morre logo para caramba. Cinquentinha é daqui a um tiquinho de tempo.Dona Veridiana é hoje só nome de rua! E olha que ela foi um azougue!

29.8.09

Conpenhagen 2009

Em dezembro de 2009 haverá uma continuação da reunião de cúpula que se inciou em 1992 - Rio 92 - continuou em Kioto, onde se originou o Protocolo de Kioto e saberemos dos novos pocisionamento dos países, das atitudes reais que tomarão frente a ameaça do aquecimento global e das mudanças no clima do planeta. O blog da Conferência tem os principais temas que serão discutidos. Veja o http://en.cop15.dk/blogs/climate+thinkers+blog

27.8.09

Treino para paz

Recomendo a leitura de "Para abrir o coração" treinamento para a paz de Chagdud Tulku editora Makara. Vende pela internet. Eu tinha a pretensão que o livro me ensinasse como poderia promover a paz no mundo, porque acho que nós humanos, não aprendemos os benefícios de não brigar, de não acumular. Nenhuma outra espécie acumula além da necessidade de sobrevivência. Nenhuma outra espécie briga se não for pelo alimento da sobrevivência ou pela preservação da sua espécie. Nossa inteligência nos trouxe a capacidade de acumular mais do que podemos usar ou consumir e questiono se este diferencial é importante para a sobrevivencia de nossa espécie. Mas isto é outra conversa.

O livro ensinou algo bem melhor. Expandindo as qualidades positivas da mente é possível reduzir o sofrimento. Reduzir o sofrimento interno, leva à paz. Com paz interior, impossível guerrear. Simple as that. O livro é uma sugestão de caminhos para conquistar, com paciência, diligência, disciplina e concentração a expansão das qualidades da mente. Gênio.http://www.budismotibetano.org.br/index.php?option=com_morfeoshow&task=view&gallery=1&Itemid=187&lang=pt#5332782701770885857/1

26.8.09

Jesus and Moses

Moses and Jesus are playing golf one day when they come up to a long hole with a water hazard crossing the middle of the fairway. Jesus tees his ball up and pulls out a two iron.

“You can’t make it over that hazard with a two iron,” says Moses.

Jesus replies, “Sure I can. Tiger Woods does it all the time.” So Jesus hits the ball. The two stand silently and watch as the white ball climbs effortlessly up, up into the crystal blue sky, hangs for a moment as if floating, and then falls down, down, plunk!

Right into the water hazard.

Moses walks down, parts the water and retrieves Jesus’s ball. As he brings it back up to Jesus he says, “See, I told you that you’d never make it over. You’re going to need at least a four wood.”

“Nonsense,” says Jesus. “If Tiger Woods can do it, so can I.” So Jesus hits the ball with the two iron again. Whack. Up, up, float, down, down, plunk!

Moses hikes down to the hazard, parts the water again, and retrieves the ball a second time. Returning it to Jesus, he says, “For goodness sake, just use a wood!”

“If he can do it, I can do it.”

“Suit yourself. But I’m not going down there to get your ball again.”

“That won’t be necessary,” says Jesus with quiet confidence. Whack. Up, up, float, down, down, plunk!

The two look at each other. Moses just smiles. So this time Jesus takes off down the fairway while Moses watches.

As Jesus is walking around on the top of the water, looking down between his feet for
his ball, a golfer from the party behind them walks up to Moses and asks, “Do you mind if we play through?”

“Might as well,” replies Moses. “Looks like we’ll be here for a while.”

“By the way,” comments the golfer, “who does that guy down there walking around on the water think he is, Jesus Christ?”

“No,” says Moses. “He thinks he’s Tiger Woods.”

23.8.09

Os Sertões, 100 depois.

No Estadão de hoje tem um caderno sobre Euclides da Cunha e sua analise dos Sertões. Recentemente estive nos sertões e fiquei embasbacada com o que encontrei, com a seca, com o calor, com a arvoretas agressivas, com os contrastes, com a forma como o sertanejo lida com a região num jeito afável, amoroso. Parou de brigar com a terra e passou a tirar dela o que ela dá, frutos silvestres, água pouca. Percebo que, como Euclides, fui perceber o meu país depois de visitar o sertão. Assisti novela das oito em Araçuaí é entendi Bye bye Brasil, filme dos anos 70 com José Wilker, Bete Faria e musica do Chico Buarque, 40 anos depois. Eles já entendiam o Brasil e o que fizeram com este entendimento? Puxa vida, nada mesmo. Está tudo igual...

21.8.09

Ando tão sem inspiration....


Acho que a gente com disciplina, paciência, determinação e concentração fica chata como o diabo. Mas vou pagar para ver. Se perder a criatividade, corto os pulsos.

Homenagem em São Francisco



Eu adorava jogar este joguinho que comemora 60 anos. Para frente duas casinhas , para tras tres casinhas. Agora em Sao franciso a prefeitura transformou a Lombard Street num tabuleiro. Bárbaro.

19.8.09

Receitas contra a censura


Perci, meu socio, acaba de instituir o concurso de receitas maranhenses para levantar a censura no Estadão. " Mande sua receita de sucesso! Ganhe uma jabiraca de presente. Troque uma macaxeira por um cargo público, que você jamais dará a quem prometeu. Misture os dois e cobre de ambos o pedágio por você tê-los aproximados. Vá cozinhando em banho-maria até a água evaporar e faltar quorum. Reserve, deixe de lado, não se apresse, o tempo é amigo da perfeição e do esquecimento. Quando a temperatura aumentar, coloque água na fervura. Mande alguém preparar o cuxá, que isso é muito trabalhoso pra alguém ocupado, como você.Enquanto isso, vá chamando amigos e parentes pra também se aproveitarem de seus dotes culinários. Nomeie alguém pra montar a mesa, garantindo que você se sente na cabeceira e desde que os não-convidados paguemos a conta. Ao servir a seus convidados, diga que é um prato típico do Amapá, uma receita de família. Compre um fardão e não pague, escreva um livro e ocupe seu posto na Academia Culinária de Letras. Dá pra criar e postar receitas político-culinárias, afinal o que mais nos tem faltado é pimenta. Pimenta-de-bode, típica do Maranhão. Pimenta dedo-de-moça, que é a ideal, como diz o proctologista, expert em inclusão digital: Já que é pra doer, que seja por um dedo de moça."

Post a sua, comentando aqui.

Cobra com duas cabeças

Um médico que assedia, e emprenha há 30 anos, um presidente de senado que enriqueceu loucamente a ponto do Maranhão ser dele, censura no Estadão e o Judiciário mancomunado. A coisa está de pernas para o ar. Li no site da BBC que tem uma cobra que mimetiza uma cabeça no seu rabo. Os predadores acham que são duas cabeças e assim ela comunica que é perigosa. Aquele bigode, aquele cabelo pintado, aquele ar de "je m'en fou completement" sentado na presidência do senado comunica CORRUPÇÃO. Fazer algo no reduto da gente. Vou emagrecer só para comunicar a coisa certa. DISCIPLINA, PACIÊNCIA, DILIGÊNCIA, CONCENTRAÇÃO. As pessoas veem o gordo e acham que ele é largado. Não, queridos, não é bem assim. Yes I can. Duvido que o Sarney possa comunicar outra coisa além de ser um bandidaço. Duvido que o Dr. Roger possa limpar sua barra de podridão. Acredito que o Estadão vai conseguir com DISCIPLINA, PACIÊNCIA, DILIGÊNCIA , CONCENTRAÇÃO a levantar a censura . E eu? Eu também consigo ficar magra porque a gordura? Gordura sai no xixi.

18.8.09

Senso de Humor


Foto enviada por Edu. Pena que não posso dar crédito ao autor.

12.8.09

Desenho de Juju - para o pai



Papai, mamae, irmaozinho na barriga da mãe é o pontinho azul turquesa, (porque é homem!) e cachorro vermelho - (4 patas e 1 rabo, tá?)

Passeata dia 15 de agosto

FORA, SARNEY!!

A Passeata Nacional vai acontecer no próximo sábado, 15 de agosto, a partir das 14h, e quem comparecer deve levar uma máscara cirúrgica, como as usadas para se proteger da “gripe suína”, escrita com a frase “Fora Sarney!”
Confira os locais das manifestações:

* São Paulo – MASP
* Rio de Janeiro -Posto 6, Copacabana (em frente à rua Souza Lima)
* Porto Alegre – Arco da Redenção
* Belo Horizonte – Praça Sete
* Salvador – Av Garibaldi
* Londrina – Calçadão em frente ao Banco do Brasil
* Florianópolis – Trapiche da Beira Mar Norte
* Recife – Avenida Conde da Boa Vista, em frente ao shopping Boa Vista
* Curitiba – Largo da Ordem 9 (onde ocorre a feira de domingo)
* Vitoria – frente ao Shopping Vitória
* Natal – Praça vermelha
* Goiânia – Praça Universitária
* São Luís – Praça João Lisboa (saída às 13h)
* Brasília – Congresso Nacional

7.8.09

Fora bigodão

Este filme já foi dublado umas 20 vezes mas esta é otima.
http://www.youtube.com/watch?v=n7uBejqQJlc

6.8.09

Receber amigos é gostoso


Preparo uma feijoada para meus amigos Brasileirantes. Quase 15 quilos de paio, carne seca, eisbein, linguiça portuguesa, lombo, costelinha, e muita flor para contrapor.100% de quorum, bá!

5.8.09

Eu, o centésimo macaco

Espero ser o centésimo macaco. Pra quem não sabe, leia abaixo esta teoria. Procurei uma boa definição na net.

Eu percebo que todos devemos comunicar apenas uma única mensagem pra nos salvar como espécie. Menos é mais. Consumir menos é mais para o planeta, mais pra a raça humana, mais para a sobrevivencia da especie. Minha ida ao sertao de Minas me fez ficar totalmente consciente de que a espécie humana sobreviverá apenas se souber o que fazer. O planeta não acaba. O homem, sim. E as espécies desde os primordios da civilização só sobreviveram porque aprenderam um jeito de comunicar à sua espécie sobre os perigos prementes e sobre onde esta poderia encontra alimento. Alguns de nós já aprenderam e eu, como planejadora da comunicação de massa e como visionária de comportamentos, posso ser o centésimo macaco. Meu objetivo pessoal é sensibilizar um governo , um Obama, um Michael Jackson,todos ao mesmo tempo.Alons-y?

A teoria


“Em A New Science of Life: The Hypothesis of Formative Causation (1981), Rupert Sheldrake, biólogo teórico, propõe nova e radical teoria sobre como as coisas vivas aprendem e adquirem novas formas. Sua teoria apresenta uma explicação de como novos arquétipos podem surgir e, com isso, como a natureza humana pode se modificar.
A hipótese de Sheldrake é a seguinte: quando um comportamento é repetido número suficiente de vezes, forma “campo morfogenético (ou seja, formador de formas)”. Esse campo (que Sheldrake agora denomina “mórfico”) tem uma espécie de memória cumulativa baseada no que aconteceu com aquela espécie no passado.
Todos os membros dessa espécie (não só os organismos vivos, mas também moléculas de proteína, cristais e até mesmo átomos) se sintonizam com o seu campo mórfico particular, que atravessa o espaço e o tempo num processo chamado de “ressonância mórfica”. No reino dos cristais, por exemplo, diz a teoria que a forma ou a estrutura que os cristais adquirem depende das características do seu campo. Além disso, um novo composto é difícil de cristalizar pela primeira vez, mas depois dessa ocasião inicial vai ficando cada vez mais fácil a cristalização por causa da influência do campo mórfico ( ou “memória”) de cada cristalização anterior. Esse é o fato que os químicos conhecem muito bem, diz Sheldrake. Quando aplicamos a nós, a teoria de Sheldrake também explica como as mudanças fundamentais (ou arquetípicas) nos seres humanos poderiam ocorrer. No princípio, mudança de atitude ou comportamento é difícil, mas conforme vai crescendo o número de pessoas que mudam, torna-se progressivamente mais fácil para outras pessoas fazerem o mesmo, e não só mudarem por influência direta. Segundo Sheldrake, as pessoas sintonizam sua atenção no novo padrão, dentro do campo mórfico, pela ressonância mórfica, e são atingidas por ele, o que explica por que as mudanças vão se tornando cada vez mais fáceis. Em determinado ponto, alcança-se o número certo de indivíduos para que haja a inversão no equilíbrio de forças: nasceu um novo arquétipo no inconsciente coletivo. O próprio Sheldrake igualou as duas idéias: A abordagem que defendo é muito semelhante à noção junguiana de inconsciente coletivo. A principal diferença é que a idéia de Jung era basicamente aplicada à experiência humana. O que sugiro é que um princípio muito semelhante atua em todas as partes do universo, não só no reino humano.

O centésimo macaco: um mito contemporâneo

O Centésimo Macaco é o nome de um novo mito. Trata-se de história que apareceu, é repetida e serviu de tema literário apenas nos últimos vinte anos. Tem origem muito recente e, no entanto, como os mitos gregos a respeito da Guerra de Tróia, não está claro onde terminam os fatos e começam as metáforas. A história se baseia em observações científicas sobre colônias de macacos no Japão. A versão mais amplamente difundida escreveu-a por Ken Keyes Jr., que apresento a seguir em forma condensada e parafraseada. Ao longo da costa do Japão, os cientistas estudam colônias de macacos habitantes de ilhas isoladas, há mais de trinta anos. Para poder manter o registro dos macacos, eles colocavam batatas doces na praia, para que os animas as comessem.
Os macacos saíam das árvores para pegar as batatas e, assim, expunham-se a ser observados com total visibilidade. Um dia, uma macaca de 18 meses chamada Imo começou a lavar a sua batata no mar, antes de comê-la. Podemos imaginar que seu sabor tornava-se assim mais agradável, pois o tubérculo estava livre da areia e do cascalho e, talvez, ligeiramente salgada. Imo mostrou aos outros macacos de sua idade e à sua mãe como fazer aquilo; os animais jovens mostraram às próprias mães e, aos poucos, mais e mais macacos passaram a lavar as batatas em vez de comê-las com areia e tudo.
No princípio, só os adultos que tinham imitado seus filhos aprenderam o jeito novo; gradualmente, outros também adotaram o novo procedimento. Um dia, os observadores perceberam que todos os macacos de determinada ilha lavavam suas batatas doces.
Embora isso fosse significativo, o que foi ainda mais fascinante de registrar foi que, quando essa mudança aconteceu, o comportamento dos animais nas outras ilhas também mudou: todos eles agora lavavam suas batatas, e isso apesar do fato de que as colônias de macacos das outras ilhas não tinham tido contato direto com a primeira.
Ali estava uma validação para a teoria do campo morfogenético: era possível explicar dessa maneira o que acontecera. O “centésimo macaco” foi o hipotético e anônimo macaco que virou o jogo para a cultura como um todo: aquele cuja mudança de comportamento assinalou ter sido alcançado o número crítico de macacos que modificaram sua conduta, e após o qual todos os animais de todas as ilhas passaram a lavar as suas batatas. O Centésimo Macaco é uma alegoria da Nova Era que oferece esperança às pessoas que trabalham para operar mudanças em si mesmas e salvar o planeta, às vezes duvidando de se seus esforços individuais, afinal de contas causarão alguma diferença. Como mito, o Centésimo Macaco é declaração que reafirma o compromisso de trabalhar por alguma coisa, como livrar a Terra das armas nucleares, ainda que por longo tempo o efeito desse trabalho não seja visível. Se é que há um centésimo macaco, é preciso que haja um equivalente humano de Imo e suas colegas; alguém tem de ser o vigésimo sétimo, o octogésimo primeiro e o nonagésimo nono macaco para que então novo arquétipo passe a existir. A hipótese de Sheldrake nos oferece uma explicação para as mudanças que acontecem numa espécie por meio de atos de indivíduos que, em determinada fase, começam a fazer uma coisa nova. Se o filho de Métis deve suplantar Zeus em dada cultura, essa mudança pode acontecer apenas depois que um número crítico de homens (e mulheres) individuais confiarem mais no amor que no poder, e basearem seus atos nesse princípio. Quanto mais aumentar o número das pessoas que se comportam assim, mais se tornará fácil que mais pessoas ajam da mesma forma até que, um belo dia, alguém será o anônimo centésimo macaco. A maioria dos homens e das mulheres, porém, não sente sequer a necessidade nem a fé de que pode enfrentar a idéia de mudar o mundo. Os que chegam de fato a tentar são encorajados pelo centésimo macaco, porque é mito que descreve aquilo que se sentem atraídos a fazer, de toda maneira. Sempre que nos reconhecemos num mito, sentimo-nos fortalecidos. O mito que desperta em nós a sensação de “Ah!” ajuda-nos a nos manter fiéis ao que nos mobiliza no fundo de nosso ser, nos incentiva a continuarmos sendo o mais autênticos que pudermos. Além de falar àqueles que se percebem intimamente motivados a fazer diferença no mundo externo, o Centésimo Macaco é também metáfora para o que se desenrola dentro da psique individual. No mundo interno, fazer é tornar-se: se repetimos vezes suficientes um comportamento motivado por uma atitude ou princípio, ao final de um tempo terminaremos tornando-nos o que fazemos.”

3.8.09

Davenire Giardino e sua familia

No pain. And lots of gain.


Emagrecer é um exercicio de mudança de pequenos hábitos. Ninguem repara, só você. Comecei a andar regularamente há dois anos mas nunca achei que estava de fato me exercitando. As mudanças sao milimétricas. Tão pouco que nem dava para sentir que havia adquirido novo hábito. Subir a ladeira da rua Vieira Serra com 117 quilos era um sacrificio de 8 minutos. Hoje as 109.500, subo em 3 minutos, sem ofegar e ando mais 35 a 60 minutos, sem dores nas costas.No pain anymore. No pain in the back, no pain in the knees, no pain in my feet. Hoje uma micro bobagemzinha me deixou consciente da mudança. Amarrei o tenis direitinho, sem impecilhos de dores nas costas, barreiras fisicas. Voltar a amarrar o tenis? Priceless.

2.8.09

Tendencias de consumo

O eBay montou na última 4a. feira em Nova York na 57th com a 5th ave. uma exibição sobre tendências de compra para este final de ano. Elencou 4 grandes movimentos: “Retro Revival” (uma valorização de ítens vintage/usados num momento de restrição de consumo); “Eco Excellence” (uma orientação “verde” nas compras); “Savvy Splurging” (movimento de comprar menos coisas, de mais qualidade, que permitam o uso por várias temporadas e transcendam “modismos”) e “Shop Culture” (o consumo de bens culturais segue em alta). O PSFK esteve por lá e cobriu a expo com muitas fotos –
Li iso no blog da Paula Rizzo.http://paularizzo.com/

1.8.09

Arebaba

Sou eu ou é a vida. Maite envelheceu 10 anos desde a ultima vez que a vi. O tempo passa também para ela? Puxa vida! Sacanagem

Dia mundial sem carro


Dia 22 de setembro é o Dia Mundial Sem Carro. Veja se lembra de deixar o seu em casa e saia pra a vida a pé. Veja o que se pode fazer no http://ambiente.hsw.uol.com.br

Reconstruir é isso.

Já tirei muito entulho. Agora posso iniciar reconstrução e depois, se precisar, dou uma pinturinha. Aqui voce me vê apontando o restauro da primeira fábrica de seda do Brasil, em Barbacena, onde hoje é Universidade do Bituca. Trabalho de muita gente bacana, o Ponto de Partida. http://www.grupopontodepartida.com.br/?projetos&bituca&proj

31.7.09

Duplex do Hamlet

Pais de piada pronta 2

O negócio da gripe tá feio

A Acorde , a ONG do bairro, nem vai abrir, porque já há duas crianças do bairro com suspeita da gripe. O Tamiflu só vale nos dois primeiros dias da gripe. Depois não vale mais. Assim, gente, já na primeira dor nas juntas, já na primeira febrona melhor ir levar crianças nos hospitais que tem o Tamiflu. Seguinte, nada de esperar para ver.

26.7.09

Falando em planeta...


Ficam aqui dizendo para a gente deixar um planeta melhor para os filhos. E se a gente deixasse uns filhos melhores para o planeta? Eu sei que estou porque meus filhos são bacanas pra caramba. Viva o Bob, viva os ancestrais, e viva eu , vita tudo, viva o Chico Barrigudo.

A vida em 5 garrafas

Peguei lá no Aqui tem coisa, do Fernando, porque habla comigo.

Votem nos melhores blogs

Em sustentabilidade no Ricardo Voltolini e em diversidades no Fernando Stickel: Aqui tem coisa.
http://www.stickel.com.br/atc/

O que ler para entender sustentabilidade?

O blog do Voltoletra é o melhor em sustentabilidade. Este texto abaixo é dele.

"Entre as muitas perguntas que me chegam todos os dias, uma é bastante. Refere-se aos autores que precisam ser lidos para uma compreensão melhor do que é sustentabilidade.Eis uma pergunta difícil, sobretudo, porque a sustentabilidade é um campo de conhecimento em construção. Para não fugir da resposta, no entanto, parafraseio o sábio conselho de um antigo mestre que, uma vez, perguntado sobre que autores deveriam ser lidos para entender a literatura, disparou: “Os clássicos, meu filho, leia os clássicos.”Lester Brown e Peter Senge, certamente, integram a minha lista de clássicos pensadores do tema. Mas não poderia deixar de citar muito especialmente Fritjof Capra. Físico austríaco, Capra ganhou fama mundial com o Tao da Física (1975), em que, para explicar a realidade, estabeleceu um paralelo entre a física quântica e o taoísmo, o budismo e o hinduísmo. Sua tese, como era previsível, desagradou os gregos das ciências modernas e os troianos de diferentes religiões. Foi rapidamente taxado de místico, à época um adjetivo usual para designar gente que só podia ser levada a sério por hippies.Seu segundo livro não deixou por menos. Em O Ponto de Mutação (1982), Capra apresentou as suas credenciais de porta-voz do pensamento sistêmico, fazendo uma comparação provocativa entre o modelo cartesiano de compreensão da realidade (em sua opinião, reducionista) com o modelo holístico, inspirado na filosofia oriental. Em defesa do segundo, argumentou que a análise do “todo indissociável”, e não de suas partes isoladas, explicaria melhor o funcionamento de um organismo, seja ele o humano, o do planeta ou da própria economia. Na década de 80, O Ponto de Mutação virou obra de cabeceira dos alternativos espiritualizados. Para a academia, teve o mesmo valor de um livro de auto-ajuda.
O tempo fez bem a Capra. Não porque tenha mudado suas ideias. Mas porque as sociedades mudaram o suficiente para compreendê-las e valorizá-las. No melhor de sua forma intelectual, o físico concedeu uma entrevista recente à revista Ideia Socioambiental na qual, apresenta com o brilho costumeiro, ideias que merecem reflexão. Em sua opinião, como todas as formas de vida se organizam em redes e são marcadas por claras relações de interdependência, impõe-se como tarefa urgente mudar o atual modelo mental baseado no humanismo individualista. No lugar de buscar o que extrair da natureza, deve-se aprender a partir dela, alfabetizar-se ecologicamente, desenvolvendo a capacidade de compreender os princípios básicos da natureza e viver segundo eles. O capitalismno – acredita – pede uma revisão. Hoje, o mercado global funciona como “uma espécie de rede de máquinas programadas para pensar o lucro antes dos direitos humanos, da democracia e da proteção ambiental.” Organiza-se a partir de fluxos financeiros, sempre nervosos. Tecnologias de comunicação e informação sofisticadas possibilitam que o capital se mova rapidamente em busca de novas oportunidades de investimento. “O problema central é que a economia global foi desenhada sem nenhuma dimensão ética.”, dispara.
Segundo Capra, um desafio-chave é como adaptar-se de um sistema baseado na noção de crescimento ilimitado (“impossível para um planeta finito”) para uma outra que seja, ao mesmo tempo, sustentável e justa. O físico não é, claro, contra o crescimento, que considera um atributo central de toda espécie de vida. “Sociedade ou economia que não crescem acabam morrendo”, diz. O que defende é um crescimento não ilimitado, que classifica como “qualitativo”, bastante conhecido entre biólogos e ecologistas. Em organismos vivos, ecossistemas e sociedades, o crescimento qualitativo consiste em um aumento da complexidade que aperfeiçoa, e não prejudica, a qualidade de vida.
Às empresas e governos, Capra faz um alerta: a humanidade terá que distinguir o crescimento “bom” do “ruim”. O “ruim” relaciona-se a processos de produção e serviços baseados em combustíveis fósseis e substâncias tóxicas que geram escassez de recursos naturais e degradação dos ecossistemas. O “bom” refere-se a processos e serviços mais eficientes com energias renováveis, emissões zero, reciclagem contínua e restauração dos ecossistemas. Como dispomos de conhecimento, tecnologia e recursos financeiros, a escolha certa depende agora apenas de vontade política e liderança."
Para saber mais, acesse: www.ideiasustentavel.com.br

Correndo em um mes (se voce pesa 60K)

Exercício & Boa Forma
Com esse treino, em um mês você estará correndo!!!

Primeira Semana
Segunda-feira: caminhe por 30 minutos em ritmo normal
Terça-feira: caminhe por 30 minutos em ritmo acelerado
Quinta-feira: caminhe por 40 minutos em ritmo normal
Sexta-feira: caminhe por 40 minutos em ritmo acelerado
Segunda Semana
Segunda-feira: caminhe por 10 minutos. Alterne 3 minutos de trote com 1 minuto de caminhada em ritmo normal por 5 vezes. Caminhe por mais 10 minutos
Terça-feira: caminhe por 10 minutos. Alterne 3 minutos de trote com 1 minuto de caminhada em ritmo normal por 5 vezes. Caminhe por mais 10 minutos
Quinta-feira: caminhe por 5 minutos. Alterne 3 minutos de trote com 1 minuto de caminhada em ritmo normal por 7 vezes. Caminhe por mais 5 minutos
Sexta-feira: caminhe por 5 minutos. Alterne 3 minutos de trote com 1 minuto de caminhada em ritmo normal por 7 vezes. Caminhe por mais 5 minutos
Terceira Semana
Segunda-feira: caminhe por 10 minutos. Alterne 5 minutos de caminhada forte com 5 minutos de corrida por 3 vezes. Termine com 5 minutos de caminhada
Terça-feira: caminhe por 10 minutos. Alterne 5 minutos de caminhada forte com 5 minutos de corrida por 3 vezes. Termine com 5 minutos de caminhada
Quinta-feira: caminhe por 5 minutos. Alterne 10 minutos de corrida com 5 minutos de caminhada por 2 vezes
Sexta-feira: alterne 5 minutos de caminhada forte com 10 minutos de corrida por 3 vezes
Quarta Semana
Segunda-feira: caminhe por 5 minutos. Corra por 20 minutos e termine com 5 minutos de caminhada
Terça-feira: caminhe por 5 minutos. Corra por 20 minutos e termine com 5 minutos de caminhada
Quinta-feira: caminhe por 5 minutos. Corra por 25 minutos e termine com 5 minutos de caminhada
Sexta-feira: caminhe por 5 minutos. Corra por 30 minutos e termine com 5 minutos de caminhada

24.7.09

Greve do bigode


Até que enfim um protesto com a minha cara! Voto Sarney para fora! E voces votem no meu bigode.

http://tiremobigode.blogspot.com/

Game Over

Dois poderes publicos já se manifestaram sobre o movimento de terra, a derrubada de mata e a criaçao de Zona de Corredor Empresarial. O poder executivo e o legislativo do Embu aprovaram a mudança do zoneamento e pelo andar da carruagem o judiciário quase aprova também. Consideram de interesse publico empresas na região. Já nem sei mais o que acredito. Diante de tantas forças pelo desenvolvimento e diante de minha dúvida, estou passando o bastão.Vou trabalhar para conseguir algumas compensações na área, mas morar na periferia da periferia de São Paulo é estranho. Meu oasis está ficando menor ao invés de maior. Não consigo fazer meu oasis crescer, ter mais gente aproveitando desta beleza.

Meditando esta noite percebo que a vida é toda dentro da minha cabeça, como as ondas são num oceano. Minha verdadeira natureza, está lá, placida e grandiosa e essas marolas vem só para turvar minhas águas.Glub glub.

20.7.09

É chato ser bacana todo dia.


Num disco,( sim disco, pessoas, disco mesmo) do Milton Nascimento chamado Sentinela a Mercedes Sosa falava em tom solene:

Hay hombres que lucham un día y son buenos
Hay otros que lucham un año y son mejores
Hay quienes lucham muchos años y son muy buenos
Pero hay los que lucham toda la vida
Esos so los imprescindibles. e mais solene ainda dizia "Bertold Brecht"
Caramba, queria ter ganas todos os dias mas hoje acordei querendo viajar, ver coisas lindas, ser babaca, gastar a rodo, ao invés de ir na prefeitura, ver o diabo que desmata em volta, puta que pariu, queria não pensar tanto. Merda. Ok, desabafei. Back to business....

19.7.09

Novos valores

Change we can beleive in.

Pequenos e barulhentos

Prefeito Chico Brito, que tal cuidar da população que já morava aqui e que tal preservar o verde de nossas matas ao redor ? SOS Mata atlantica, onde estás que não me encontras?

Cosquinhas feitas

Falei com três moradores da região e com tres do condominio. Já são seis pessoas que sabem deste projeto de "porto seco"aqui do lado . Que coisa mais difícil mexer gente!

Andando no bairro


Minha casa é linda no meio de uma vizinhança em deterioração. Quero aumentar este oasis de beleza, vegetação, alto astral para os bairros em volta da casa. Esta é uma missão impossível? Com a derrubada de uma imensa mata ao nosso redor parece que é. Mas vou lá de dom Quixote mesmo. É a única casa que tenho, e nossa, é maravilhosa! Mas gente no mundo devia poder morar assim.

16.7.09

O céu tá caindo.

Hoje me reuno para mostrar aos vizinhos a situação grave que nos ameaça. Logo farão uma estrada que ligará o rodoanel aos galpões de logística nas proximidades. Com este corredor empresarial aprovado na calada da noite no Embu, bye bye sossego, verde, paz e tranquilidade e pior, bye bye meu unico patrimonio. A ficha não caiu ainda para os moradores daqui. Me sinto a galinha gritando "O céu tá caindo, o céu tá caindo." As vezes eu fico desanimada com minha capacidade de percepção das coisas. O que adianta perceber fatos e tendências com antecedência se não consigo mobilizar as pessoas ? Esta minha característica de ver longe, de ser e ver vanguarda nos comportamentos, nunca me valeu legal, ou melhor, acho que não soube explorar bem. Sempre é tempo. Hoje vou ver se mexo, faço cosquinhas em dois ou tres que se mexem bem.

Alma chegando

Cheguei de viagem no sábado mas só hoje a alma veio me encontrar. Mas chegou querendo trabalhar no que gosta, na pesquisa de pessoas e culturas e na arte, fazer o que precisa, cuidar da cidade onde mora, o Embu e se misturar com outras almas irmãs, seu marido, seus pais, filhos, neta, amigos e vizinhos.

14.7.09

Dura realidade

Volto para São Paulo. Não é mole morar nesta cidade. Duas horas de transito, dificil aprovar projetos, respiro e procuro calma. Ommmmmm.

Escola embaixo do pé de manga

Aqui as crianças inventam seus brinquedos. Quem não tem perna de pau vai de pé de lata.

Muito sofisticado

Dona Isabel tem 85 anos e toda a dignidade de quem criou os filhos com seu trabalho. Suas noivas feita do barro, foram seu brinquedo quando tinha 7 anos e seu ofício de vida inteira.

13.7.09

Viagem ao Brasil invisível


O Tião Rocha mostra e fala do que vimos ao vivo.Sei que é dificil compreeender a grandeza e muito mais dificil ainda passar a emoção que vivenciamos, porque tudo isto acontece a 20 horas de onibus daqui. É mundo onde o tempo é outro, a vida é mansa e encostada na terra, onde pulsa a vida nas veredas, onde a vida é viva mesmo. Dificil abstrair da cidade, do concreto, da Globo, das luzes, de hollywood, dificil imaginar tudo aquilo, mas o video dele dá um tiquinho do gosto. A Xuxa também mostra um pouco. http://www.youtube.com/watch?v=zJY7Phr3p1w

12.7.09

Viagem transformadora


Andei pelo sertão de Minas Gerais conhecendo o Brasil invisível. Viagem transformadora, quanto mais longe fui mas dentro de mim penetrei. Um tempo para me coletar. Grande Sertão: veredas! Me fez ver o grande ser tão verdadeiro, o grande sertão que habitava dentro de mim, o grande ser que mora dentro de mim.

2.7.09

10 dias

Incomunicato por 10 dias . No internet, no blog. Volto num zás-traz.

30.6.09

No Embu, árvores atrapalham o desenvolvimento


Passei o dia na Câmara do Embu porque descobrimos que a estrada ao lado vai,virar, virou corredor empresarial. O prefeito diz que só regulariza a situação existente. Há 8 meses máquinas gigantescas derrubaram uma mata de terreno de quase 20 mil metros ( ou mais). O IBAMA demora mas a prefeitura não. Aprova em tempo recorde lei complementar. Tudo contra os interesses de moradores porque afinal, "pessoas compraram terrenos baseados no plano diretor e agora esperam regularizaçao". Regularizaram o que destrui a mata e nós que nem folhas podemos queimar porque o IBAMA nos multa vemos a vizinhança ser destruida com apoio da lei do Chico Brito, prefeito com a totalidade de apoio dos 12 vereadores. O dinheiro ergue e destrói coisas belas. E a mata e a população que se estrepem. Benvindos 8 galpões de empresas com suas toneladas de produtos, falta dagua, e caminhoes traficando por uma estradinha vicinal.Mas vou continuar brigando. Cansada, mas vou.

25.6.09

Árvores economizam impostos.

As cidades com árvores custam menos. Arbustos não fazem a mesma coisa. A sombra das árvores protege o asfalto já que sol a pique aumenta quase 21 graus na temperatura da rua. À noite a temperatura cai muito e retrai o asfalto demais e ele perde um canscarã qualquer que com sombra no asfalto, nao se perde. Com sombra ele dura 17 ao invés de 10 anos. Cidades como Piracicaba que tem mais experimentos por cm2 que qualquer outra, tem este experimento. Ouvi um cara falando, não sei o nome nem sobre nome. Que droga. Fiquei superinteressada mas não sei quem é o fulano. Se voce souber me avisa.

24.6.09

Estou achando isto também

No minimo é engraçada esta frase da agencia Anomaly. “My biggest competitor today is a person with an idea.” Powered by Livia.

Guerra pela agua já acontece

http://www.treehugger.com/india-water-wars.jpg

22.6.09

Home the movie

Este é um vídeo feito sobre nosso planeta, e narrado por Glen Close. Não li os créditos, mas meu ouvido não me engana. Fala sobre a nossa Terra e a interconexão entre todos os seres do planeta, e como a espécie humana que a habita somente há 200 mil anos dos 2 bilhões de anos de existência, sequestrou tudo para ela. Uma sacanagem que pode ser revertida com a ação de cada um. Minha vontade é spread the word de que ainda não é tarde para fazer a diferença. Vai lá assistir no link, pois é maravilhosamente bem produzido, distribuído por Luc Besson. http://www.youtube.com/watch?v=jqxENMKaeCU

21.6.09

Pecha Kucha

São apresentações de 20 slides de 20 segundos onde cada pessoa de criaçao apresenta seu trabalho de maneira concisa. Adorei o Pecha Kucha do Graham Hill, responsavel pelo blog Treehugger no forum do PSFK. Saiba mais sobre isto no site http://www.pecha-kucha.org/ e se quiser ver Pecha Kucha do Graham Hill vai no site do PSFK. Nós, da sustentabilidade devemos procurar esta sintese.

É isso aí

19.6.09

Blue Thinking: The Next-Generation Green Strategy

Navegar em mar azul é a nova saída para a estrategia sustentável . Nesta forma de pensar mercadologica, os caras de marketing procuram brechas para seus produtos nao ficarem competindo em águas cheias de tubarões, no mar vermelho do canibalismo. Procuram simplificar, facilitar para os consumidores e consumir menos planeta no processo, pois é mais barato e mais simples. Soluções de criatividade e de quem enxerga oportunidades onde ninguém mais vê. Uma visão bacana. Confiram. No Brasil, Eduardo Aron, da Kimberly Clark é fera no assunto.

Leiam este artigo da Tamara. http://www.sustainablelifemedia.com/content/column/brands/blue_the_next_generation_green_strategy

Depredar Amazonia tem preço

90 milhões de reais - um terço de Kaká - é quanto custa comprar uma licença para saquear diversos milhares de quilômetros quadrados de Amazônia. http://www.amazonia.org.br/opiniao/editorial.cfm

18.6.09

Dia de medir e pesar - Argh


108.700! uaauuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuuu! Pela primeira vez em 5 anos abaixo de 109. Ginasticando e sem dor na perna, sem dor no joelho, sem dor no pé. SEM DOR, PONTO. Êeeeeee! Santiago de Compostela, me aguarde! Tudo é possível.

Ray Anderson

Tem um carinha, Ray Anderson , que mudou sua empresa para ser sustentavel. Ele tem negocio gigantesco de carpetes no EUA, e fez uma palestra no TED, IDEAS WORTH SPREADING e está neste site também. Bacana. http://brainiacs.wordpress.com/ ou no http://www.youtube.com/watch?v=iP9QF_lBOyA

Peace Maker

Joguinho de Peace maker. Já que voces vão jogar eletronicamente, ve aí se conseguem o Nobel da paz. http://www.peacemakergame.com/

Site bom

Este site de coisas e negocios sustentaveis tem boas ideias, bons colunistas, gostei.
http://www.ecodesenvolvimento.org.br/

16.6.09

Luz

A luz no meu home office é MARAVILHOSA a partir das tres da tarde.

15.6.09

Um tempo de ódio

Leiam este texto e vejam como enxergo além. Este texto é de arrepiar e é tão verdadeiro que vale a gente repensar a forma de atuar no mundo.

OP-ED COLUMNIST
The Big Hate

By PAUL KRUGMAN
Published: June 11, 2009

Back in April, there was a huge fuss over an internal report by the Department of Homeland Security warning that current conditions resemble those in the early 1990s — a time marked by an upsurge of right-wing extremism that culminated in the Oklahoma City bombing.

Conservatives were outraged. The chairman of the Republican National Committee denounced the report as an attempt to “segment out conservatives in this country who have a different philosophy or view from this administration” and label them as terrorists.

But with the murder of Dr. George Tiller by an anti-abortion fanatic, closely followed by a shooting by a white supremacist at the United States Holocaust Memorial Museum, the analysis looks prescient.

There is, however, one important thing that the D.H.S. report didn’t say: Today, as in the early years of the Clinton administration but to an even greater extent, right-wing extremism is being systematically fed by the conservative media and political establishment.

Now, for the most part, the likes of Fox News and the R.N.C. haven’t directly incited violence, despite Bill O’Reilly’s declarations that “some” called Dr. Tiller “Tiller the Baby Killer,” that he had “blood on his hands,” and that he was a “guy operating a death mill.” But they have gone out of their way to provide a platform for conspiracy theories and apocalyptic rhetoric, just as they did the last time a Democrat held the White House.

And at this point, whatever dividing line there was between mainstream conservatism and the black-helicopter crowd seems to have been virtually erased.

Exhibit A for the mainstreaming of right-wing extremism is Fox News’s new star, Glenn Beck. Here we have a network where, like it or not, millions of Americans get their news — and it gives daily airtime to a commentator who, among other things, warned viewers that the Federal Emergency Management Agency might be building concentration camps as part of the Obama administration’s “totalitarian” agenda (although he eventually conceded that nothing of the kind was happening).

But let’s not neglect the print news media. In the Bush years, The Washington Times became an important media player because it was widely regarded as the Bush administration’s house organ. Earlier this week, the newspaper saw fit to run an opinion piece declaring that President Obama “not only identifies with Muslims, but actually may still be one himself,” and that in any case he has “aligned himself” with the radical Muslim Brotherhood.

And then there’s Rush Limbaugh. His rants today aren’t very different from his rants in 1993. But he occupies a different position in the scheme of things. Remember, during the Bush years Mr. Limbaugh became very much a political insider. Indeed, according to a recent Gallup survey, 10 percent of Republicans now consider him the “main person who speaks for the Republican Party today,” putting him in a three-way tie with Dick Cheney and Newt Gingrich. So when Mr. Limbaugh peddles conspiracy theories — suggesting, for example, that fears over swine flu were being hyped “to get people to respond to government orders” — that’s a case of the conservative media establishment joining hands with the lunatic fringe.

It’s not surprising, then, that politicians are doing the same thing. The R.N.C. says that “the Democratic Party is dedicated to restructuring American society along socialist ideals.” And when Jon Voight, the actor, told the audience at a Republican fund-raiser this week that the president is a “false prophet” and that “we and we alone are the right frame of mind to free this nation from this Obama oppression,” Mitch McConnell, the Senate minority leader, thanked him, saying that he “really enjoyed” the remarks.

Credit where credit is due. Some figures in the conservative media have refused to go along with the big hate — people like Fox’s Shepard Smith and Catherine Herridge, who debunked the attacks on that Homeland Security report two months ago. But this doesn’t change the broad picture, which is that supposedly respectable news organizations and political figures are giving aid and comfort to dangerous extremism.

What will the consequences be? Nobody knows, of course, although the analysts at Homeland Security fretted that things may turn out even worse than in the 1990s — that thanks, in part, to the election of an African-American president, “the threat posed by lone wolves and small terrorist cells is more pronounced than in past years.”

And that’s a threat to take seriously. Yes, the worst terrorist attack in our history was perpetrated by a foreign conspiracy. But the second worst, the Oklahoma City bombing, was perpetrated by an all-American lunatic. Politicians and media organizations wind up such people at their, and our, peril.

Você é o que percebem.

Estética é a ética. Ou o que o seu corpo e sua fala diz é o que transmite o que você é para os outros. O que você fala é o que ouvem. As pessoas não se preocupam em ouvir o que há por trás das máscaras. Eu não só escuto, como ouço vejo através delas. Como a gente avalia os outros por nossos parâmetros, e eu vejo através, imagino que me enxerguem pelo que sou. Mas não. Não é assim.

Que eu possa ter me sustentado 40 anos por esta competência e não tenha me preocupado em criar uma Persona Profissional é no minimo engraçado. Muito interessante que eu viva disso. Minha midia, meu corpo, minha emoção a flor da pele se transformaram minha mensagem. Marshall MacLuham, tem razão. The midia is the message.

9.6.09

Quase a mesma idade.


Snoopy e eu temos quase a mesma idade. Ele é só três anos mais velho que eu. Eu cheguei a ter uns vinte livros do Peanuts mas tem uma tirinha ( que ainda vou achar) e que me pautou a vida toda. Linus e Lucy Van Pelt pequenininhos, olhando o céu imenso, estrelado, vêm uma estrela cadente. Lucy explica que a estrela morreu. Linus continua olhando para o céu um tempão e no ultimo quadrinho diz. "What can we as individuals do?" É isso aí, Linus.

8.6.09

O conhecimento do mundo

Li vagamente mas Zanith me mandou um demonstrativo do que voce pode ter com o wolframalpha. Vou tentar fazer o link mas se eu não conseguir, tente ver , na unha mesmo. O Google ficou completamente velho. Viva o http://www23.wolframalpha.com/screencast/introducingwolframalpha.html . Ai! Que delicia. Pera aí. Ai! Que medo! Ih, acho que os dois.

6.6.09

País de piada pronta

O responsavel pela comissão de Pecuaria do Greenpeace no Brasil é Andre MUGGIATI. Moo para voce também, André.

Sustentabilidade é isto


Quando nas vigas de cedro do refeitório de Universidade de Oxford deu cupim os caras resolveram ver com os "forester" da Universidade como substituir vigas de 10 metros com bitola de meio metro. Pepinão? Não. Descobriram o seguinte: os caras que tomavam conta da floresta local estavam esperando por eles. "Pô, como voces demoraram para falar com a gente!" Desde a fundação da Universidade, no século XIV, plantaram uma florestinha com cedros para o dia que desse cupim. Isto é que é pensar o planeta pensando nas geraçoes futuras, fala a verdade. Sustentabilidade é isto aí.

Whole Earth Catalog

Adolescendo lia o Whole Earth Catalog. Era um Google de 1968. Bárbaro. Todos os numeros estão digitalizados no site. O máximo!

Ideias que valem a pena

O TED. ideas worth spreading está sendo usado até pelo Barack Obama. Neste site tem palestras maravilhosas de tudo quanto é cor e sabor . Científicas, humanas, inspiradoras. Vou lá diariamente assim como vou meditar.
http://feedproxy.google.com/~r/psfk/feed/~3/4fLQEfii1Q8/event-review-tedstate-us-state-dept-goes-to-ted-for-new-ideas.html

5.6.09

Vamos nessa!

Hoje é dia do meio ambiente. Já plantei uma árvore, uma primavera, economizei agua e voce me arruma um cliente e tudo certo.

Joachin Posada no TED.

Assista o filme da experiencia com crianças e marshmalows.
http://www.ted.com/talks/joachim_de_posada_says_don_t_eat_the_marshmallow_yet.html

Obama fala no cairo. Amém.

Good afternoon. I am honored to be in the timeless city of Cairo and to be hosted by two remarkable institutions. For over a thousand years, Al-Azhar has had stood as a beacon of Islamic learning. And for over a century, Cairo University has been a source of Egypt’s advancement. Together, you represent the harmony between tradition and progress.

I’m grateful for your hospitality and the hospitality of the people of Egypt. And I’m also proud to carry with me the good will of the American people and a greeting of peace from Muslim communities in my country: Assalamu-alaikum.

We meet at a time of great tension between the United States and Muslims around the world, tension rooted in historical forces that go beyond any current policy debate. The relationship between Islam and the West includes centuries of coexistence and cooperation but also conflict and religious wars.

More recently, tension has been fed by colonialism that denied rights and opportunities to many Muslims and a Cold War in which Muslim majority countries were too often treated as proxies without regard to their own aspirations. Moreover, the sweeping change brought by modernity and globalization led many Muslims to view the West as hostile to the traditions of Islam.

Violent extremists have exploited these tensions in a small but potent minority of Muslims. The attacks of September 11, 2001, and the continued efforts of these extremists to engage in violence against civilians has led some in my country to view Islam as inevitably hostile not only to America and western countries but also to human rights.

All this has bred more fear and more mistrust. So long as our relationship is defined by our differences, we will empower those who sow hatred rather than peace, those who promote conflict rather than the cooperation that can help all of our people achieve justice and prosperity. And this cycle of suspicion and discord must end.

I do so recognizing that change cannot happen overnight. I know there’s been a lot of publicity about this speech, but no single speech can eradicate years of mistrust nor can I answer in the time that I have this afternoon all the complex questions that brought us to this point.

I’ve come here to Cairo to seek a new beginning between the United States and Muslims around the world, one based on mutual interest and mutual respect, and one based upon the truth that America and Islam are not exclusive and need not be in competition. Instead, they overlap and share common principles, principles of justice and progress, tolerance and the dignity of all human beings.

But I am convinced that in order to move forward, we must say openly to each other the things we hold in our hearts and that too often are said only behind closed doors. There must be a sustained effort to listen to each other, to learn from each other, to respect one another, and to seek common ground.

As the Holy Quran tells us, Be conscious of God and speak always the truth.

That is what I will try to do today, to speak the truth as best I can. Humbled by the task before us and firm in my belief that the interests we share as human beings are far more powerful than the forces that drive us apart.

Now, part of this conviction is rooted in my own experience. I’m a Christian. But my father came from a Kenyan family that includes generations of Muslims. As a boy, I spent several years in Indonesia and heard the call of the azaan at the break of dawn and at the fall of dusk.

As a young man, I worked in Chicago communities where many found dignity and peace in their Muslim faith. As a student of history, I also know civilization’s debt to Islam. It was Islam at places like Al-Azhar that carried the light of learning through so many centuries, paving the way for Europe’s renaissance and enlightenment. It was innovation in Muslim communities...

It was innovation in Muslim communities that developed the order of algebra, our magnetic compass and tools of navigation, our mastery of pens and printing, our understanding of how disease spreads and how it can be healed. Islamic culture has given us majestic arches and soaring spires, timeless poetry and cherished music, elegant calligraphy and places of peaceful contemplation. And throughout history, Islam has demonstrated through words and deeds the possibilities of religious tolerance and racial equality.

The United States has in itself no character of enmity against the laws, religion or tranquility of Muslims. And since our founding, American Muslims have enriched the United States.

I also know that Islam has always been a part of America’s story. The first nation to recognize my country was Morocco. In signing the Treaty of Tripoli in 1796, our second president, John Adams, wrote,

They have fought in our wars. They have served in our government. They have stood for civil rights. They have started businesses. They have taught at our universities.
They’ve excelled in our sports arenas. They’ve won Nobel Prizes, built our tallest building and lit the Olympic torch. And when the first Muslim American was recently elected to Congress, he took the oath to defend our Constitution using the same holy Quran that one of our founding fathers, Thomas Jefferson, kept in his personal library.

So I have known Islam on three continents before coming to the region where it was first revealed. That experience guides my conviction that partnership between America and Islam must be based on what Islam is, not what it isn’t. And I consider it part of my responsibility as president of the United States to fight against negative stereotypes of Islam wherever they appear.

But that same principle must apply to Muslim perceptions of America. Just as...

Just as Muslims do not fit a crude stereotype, America is not the crude stereotype of a self-interested empire. The United States has been one of the greatest sources of progress that the world has ever known. We were born out of revolution against an empire.

We were founded upon the ideal that all are created equal. And we have shed blood and struggled for centuries to give meaning to those words, within our borders and around the world.

We are shaped by every culture. Drawn from every end of the Earth, and dedicated to a simple concept, E pluribus unum: Out of many, one.

Now much has been made of the fact that an African-American with the name Barack Hussein Obama could be elected president.

Moreover, freedom in America is indivisible from the freedom to practice one’s religion. That is why there is a mosque in every state in our union and over 1,200 mosques within our borders. That’s why the United States government has gone to court to protect the right of women and girls to wear the hijab, and to punish those who would deny it.

But my personal story is not so unique. The dream of opportunity for all people has not come true for everyone in America, but its promise exists for all who come to our shores. And that includes nearly 7 million American Muslims in our country today who, by the way, enjoy incomes and educational levels that are higher than the American average.

So let there be no doubt...


... let there be no doubt, Islam is a part of America. And I believe that America holds within her the truth that regardless of race, religion, or station in life, all of us share common aspirations: to live in peace and security, to get an education and to work with dignity, to love our families, our communities, and our God. These things we share. This is the hope of all humanity.

Of course, recognizing our common humanity is only the beginning of our task.
Words alone cannot meet the needs of our people. These needs will be met only if we act boldly in the years ahead. And if we understand that the challenges we face are shared and our failure to meet them will hurt us all.

For we have learned from recent experience that when a financial system weakens in one country, prosperity is hurt everywhere. When a new flu infects one human being, all are at risk. When one nation pursues a nuclear weapon, the risk of nuclear attack rises for all nations.

When violent extremists operate in one stretch of mountains, people are endangered across an ocean. When innocents in Bosnia and Darfur are slaughtered, that is a stain on our collective conscience.

That is what it means to share this world in the 21st Century. That is the responsibility we have to one another as human beings. This is a difficult responsibility to embrace, for human history has often been a record of nations and tribes, and, yes, religions subjugating one another in pursuit of their own interests.

Now, that does not mean we should ignore sources of tension. Indeed, it suggests the opposite. We must face these tensions squarely. And so, in that spirit, let me speak as clearly and as plainly as I can about some specific issues that I believe we must finally confront together.

Yet in this new age, such attitudes are self-defeating. Given our interdependence, any world order that elevates one nation or group of people over another will inevitably fail. So whatever we think of the past, we must not be prisoners to it. Our problems must be dealt with through partnership, our progress must be shared.

The first issue that we have to confront is violent extremism in all its forms. In Ankara, I made clear that America is not and never will be at war with Islam.

We will, however, relentlessly confront violent extremists who pose a grave threat to our security because we reject the same thing that people of all faiths reject, the killing of innocent men, women, and children. And it is my first duty as president to protect the American people.

The situation in Afghanistan demonstrates America’s goals and our need to work together. Over seven years ago, the United States pursued Al Qaida and the Taliban with broad international support. We did not go by choice. We went because of necessity. I’m aware that there’s still some who would question or even justify the offense of 9/11. But let us be clear. Al Qaida killed nearly 3,000 people on that day.

The victims were innocent men, women, and children from America and many other nations who had done nothing to harm anybody. And yet Al Qaida chose to ruthlessly murder these people, claimed credit for the attack, and even now states their determination to kill on a massive scale. They have affiliates in many countries and are trying to expand their reach.

These are not opinions to be debated. These are facts to be dealt with. Make no mistake, we do not want to keep our troops in Afghanistan. We see no military -- we seek no military bases there. It is agonizing for America to lose our young men and women. It is costly and politically difficult to continue this conflict.

And that’s why we’re partnering with a coalition of 46 countries. And despite the costs involved, America’s commitment will not weaken. Indeed, none of us should tolerate these extremists. They have killed in many countries. They have killed people of different faiths but, more than any other, they have killed Muslims. Their actions are irreconcilable with the rights of human beings, the progress of nations, and with Islam.

We would gladly bring every single one of our troops home if we could be confident that there were not violent extremists in Afghanistan and now Pakistan determined to kill as many Americans as they possibly can. But that is not yet the case.

The Holy Quran teaches that whoever kills an innocent is as -- it is as it if has killed all mankind.

And the Holy Quran also says whoever saves a person, it is as if he has saved all mankind.

The enduring faith of over a billion people is so much bigger than the narrow hatred of a few. Islam is not part of the problem in combating violent extremism; it is an important part of promoting peace.

Now, we also know that military power alone is not going solve the problems in Afghanistan and Pakistan. That’s why we plan to invest $1.5 billion each year over the next five years to partner with Pakistanis to build schools and hospitals, roads and businesses, and hundreds of millions to help those who’ve been displaced.
That’s why we are providing more than $2.8 billion to help Afghans develop their economy and deliver services that people depend on.

Now, let me also address the issue of Iraq. Unlike Afghanistan, Iraq was a war of choice that provoked strong differences in my country and around the world.

Although I believe that the Iraqi people are ultimately better off without the tyranny of Saddam Hussein, I also believe that events in Iraq have reminded America of the need to use diplomacy and build international consensus to resolve our problems whenever possible.

Indeed, we can recall the words of Thomas Jefferson, who said, I hope that our wisdom will grow with our power and teach us that the less we use our power, the greater it will be. Today America has a dual responsibility to help Iraq forge a better future and to leave Iraq to Iraqis.

I have made it clear to the Iraqi people that we pursue no basis and no claim on their territory or resources. Iraq’s sovereignty is its own. And that’s why I ordered the removal of our combat brigades by next August. That is why we will honor our agreement with Iraq’s democratically-elected government to remove combat troops from Iraqi cities by July and to remove all of our troops from Iraq by 2012.

I have made it clear to the Iraqi people...

We will help Iraq train its security forces and develop its economy. But we will support a secure and united Iraq as a partner and never as a patron.

And finally, just as America can never tolerate violence by extremists, we must never alter or forget our principles. 9/11 was an enormous trauma to our country. The fear and anger that it provoked was understandable. But in some cases, it led us to act contrary to our traditions and our ideals.

We are taking concrete actions to change course. I have unequivocally prohibited the use of torture by the United States. And I have ordered the prison at Guantanamo Bay closed by early next year.

So America will defend itself, respectful of the sovereignty of nations and the rule of law. And we will do so in partnership with Muslim communities, which are also threatened. The sooner the extremists are isolated and unwelcome in Muslim communities, the sooner we will all be safer.

Now, the second major source of tension that we need to discuss is the situation between Israelis, Palestinians and the Arab world. America’s strong bonds with Israel are well-known. This bond is unbreakable. It is based upon cultural and historical ties and the recognition that the aspiration for a Jewish homeland is rooted in a tragic history that cannot be denied.

Around the world the Jewish people were persecuted for centuries. And anti-Semitism in Europe culminated in an unprecedented holocaust. Tomorrow I will visit Buchenwald, which was part of a network of camps where Jews were enslaved, tortured, shot and gassed to death by the Third Reich.

It’s about preventing a nuclear arms race in the Middle East that could lead this region and the world down a hugely dangerous path.

Six million Jews were killed, more than the entire Jewish population of Israel today. Denying that fact is baseless. It is ignorant, and it is hateful.

Now, I understand those who protest that some countries have weapons that others do not. No single nations should pick and choose which nation holds nuclear weapons. And that’s why I strongly reaffirmed America’s commitment to seek a world in which no nations hold nuclear weapons.

And any nation, including Iran, should have the right to access peaceful nuclear power if it complies with its responsibilities under the Nuclear Non-Proliferation Treaty. That commitment is at the core of the treaty. And it must be kept for all who fully abide by it. And I am hopeful that all countries in the region can share in this goal.

The fourth issue that I will address is democracy.

I know there has been controversy about the promotion of democracy in recent years. And much of this controversy is connected to the war in Iraq. So let me be clear. No system of government can or should be imposed by one nation by any other. That does not lessen my commitment, however, to governments that reflect the will of the people.

Each nation gives life to this principle in its own way, grounded in the traditions of its own people. America does not presume to know what is best for everyone, just as we would not presume to pick the outcome of a peaceful election.

But I do have an unyielding belief that all people yearn for certain things: the ability to speak your mind and have a say in how you are governed, confidence in the rule of law and the equal administration of justice, government that is transparent and doesn’t steal from the people, the freedom to live as you choose. These are not just American ideas. They are human rights. And that is why we will support them everywhere.

Now, there is no straight line to realize this promise. But this much is clear.
Governments that protect these rights are ultimately more stable, successful and secure. Suppressing ideas never succeeds in making them go away. America respects the right of all peaceful and law-abiding voices to be heard around the world, even if we disagree with them. And we will welcome all elected, peaceful governments, provided they govern with respect for all their people.

So no matter where it takes hold, government of the people and by the people sets a single standard for all who would hold power. You must maintain your power through consent, not coercion. You must respect the rights of minorities and participate with a spirit of tolerance and compromise. You must place the interests of your people and the legitimate workings of the political process above your party.
Without these ingredients, elections alone do not make true democracy.

This last point is important because there are some who advocate for democracy only when they’re out of power. Once in power, they are ruthless in suppressing the rights of others.

The fifth issue that we must address together is religious freedom. Islam has a proud tradition of tolerance. We see it in the history of Andalusia and Cordoba during the Inquisition. I saw it firsthand as a child in Indonesia where devote Christians worshipped freely in an overwhelmingly Muslim country.

That is the spirit we need today. People in every country should be free to choose and live their faith based upon the persuasion of the mind and the heart and the soul.

This tolerance is essential for religion to thrive. But it’s being challenged in many different ways. Among some Muslims, there’s a disturbing tendency to measure one’s own faith by the rejection of somebody else’s faith.

The richness of religious diversity must be upheld, whether it is for Maronites in Lebanon or the Copts in Egypt.

And if we are being honest, fault lines must be closed among Muslims as well as the divisions between Sunni and Shia have led to tragic violence, particularly in Iraq.
Freedom of religion is central to the ability of peoples to live together. We must always examine the ways in which people protect it. For instance, in the United States, rules on charitable giving have made it harder for Muslims to fulfill their religious obligation.

That’s why I’m committed to work with American Muslims to ensure that they can fulfill zakat. Likewise, it is important for Western countries to avoid impeding Muslim citizens from practicing religion as they see fit, for instance, by dictating what clothes a Muslim woman should wear.

That’s why we welcome efforts like Saudi Arabian King Abdullah’s interfaith dialogue and Turkey’s leadership in the Alliance of Civilizations.

We can’t disguise hostility towards any religion behind the pretense of liberalism. In fact, faith should bring us together. And that’s why we’re forging service projects in America to bring together Christians, Muslims, and Jews.

Around the world, we can turn dialogue into interfaith service so bridges between peoples lead to action, whether it is combating malaria in Africa or providing relief after a natural disaster.

The sixth issue -- the sixth issue that I want to address is women’s rights.

I know, and you can tell from this audience, that there is a healthy debate about this issue. I reject the view of some in the West that a woman who chooses to cover her hair is somehow less equal. But I do believe that a woman who is denied an education is denied equality.

And it is no coincidence that countries where women are well- educated are far more likely to be prosperous.

Now let me be clear, issues of women’s equality are by no means simply an issue for Islam. In Turkey, Pakistan, Bangladesh, Indonesia, we’ve seen Muslim-majority countries elect a woman to lead.

Meanwhile, the struggle for women’s equality continues in many aspects of American life and in countries around the world. I am convinced that our daughters can contribute just as much to society as our sons.

Our common prosperity will be advanced by allowing all humanity, men and women, to reach their full potential. I do not believe that women must make the same choices as men in order to be equal. And I respect those women who choose to live their lives in traditional roles. But it should be their choice.

That is why the United States will partner with any Muslim- majority country to support expanded literacy for girls and to help young women pursue employment through micro-financing that helps people live their dreams.

Finally, I want to discuss economic development and opportunity. I know that for many, the face of globalization is contradictory. The Internet and television can bring knowledge and information but also offensive sexuality and mindless violence into the home.

But I also know that human progress cannot be denied. There need not be contradictions between development and tradition. Countries like Japan and South Korea grew their economies enormously while maintaining distinct cultures. The same is true for the astonishing progress within Muslim majority countries from Kuala Lumpur to Dubai.

Trade can bring new wealth and opportunities but also huge disruptions and change in communities. In all nations, including America, this change can bring fear; fear that, because of modernity, we lose control over our economic choices, our politics, and most importantly, our identities, those things we most cherish about our communities, our families, our traditions, and our faith.

In ancient times and in our times, Muslim communities have been at the forefront of innovation and education. And this is important because no development strategy can be based only upon what comes out of the ground nor can it be sustained while young people are out of work.

Many Gulf States have enjoyed great wealth as a consequence of oil, and some are beginning to focus it on broader development. But all of us must recognize that education and innovation will be the currency of the 21st century. And in too...

And in too many Muslim communities, there remains underinvestment in these areas. I am emphasizing such investment within my own country. And while America, in the past, has focused on oil and gas when it comes to this part of the world, we new seek a broader engagement.

On education, we will expand change programs and increase scholarships like the one that brought my father to America.

At the same time, we will encourage more Americans to study in Muslim communities. And we will match promising Muslim students are internships in America, invest in online learning for teachers and children around the world and create a new, online network so a young person in Kansas can communicate instantly with a young person in Cairo.

On economic development, we will create a new core of business volunteers to partner with counterparts in Muslim majority countries. And I will host a summit on entrepreneurship this year to identify how we can deepen ties between business leaders, foundations, and social entrepreneurs in the United States and Muslim communities around the world.

Today, I’m announcing a new global effort with the organization of the Islamic Conference to eradicate polio. And we will also expand partnerships with Muslim communities to promote child and maternal health.

On science and technology, we will launch a new fund to support technological development in Muslim majority country and to help transfer ideas to the marketplace so they can create more jobs. We will open centers of scientific excellence in Africa, the Middle East, and Southeast Asia and appoint new science envoys to collaborate on programs that develop new sources of energy, create green jobs, digitize records, clean water, grow new crops.

All these things must be done in partnership. Americans are ready to join with citizens and governments, community organizations, religious leaders, and businesses in Muslim communities around the world to help our people pursue a better life.

The issues that I have described will not be easy to address, but we have a responsibility to join together to behalf of the world that we seek, a world where extremists no longer threaten our people and American troops have come home; a world where Israelis and Palestinians are each secure in a state of their own and nuclear energy is used for peaceful purposes, a world where governments serve their citizens and the rights of all God’s children are respected. Those are mutual interests. That is the world we seek.But we can only achieve it together. I know there are many, Muslim and non-Muslim, who question whether we can forge this new beginning. Some are eager to stoke the flames of division and to stand in the way of progress. Some suggest that it isn’t worth the effort, that we are fated to disagree and civilizations are doomed to clash.

Many more are simply skeptical that real change can occur. There is so much fear, so much mistrust that has built up over the years. But if we choose to be bound by the past, we will never move forward. And I want to particularly say this to young people of every faith in every country. You more than anyone have the ability to reimagine the world, the remake this world.

It’s easier to start wars than to end them. It’s easier to blame others than to look inward. It’s easier to see what is different about someone than to find the things we share. But we should choose the right path, not just the easy path. There is one rule that lies at the heart of every religion, that we do unto others as we would have them do unto us.

All of us share this world for but a brief moment in time. The question is whether we spend that time focused on what pushes us apart or whether we commit ourselves to an effort, a sustained effort to find common ground, to focus on the future we seek for our children and to respect the dignity of all human beings.

This truth transcends nations and peoples, a belief that isn’t new, that isn’t black or white or brown, that isn’t Christian or Muslim or Jew. It’s a belief that pulsed in the cradle of civilization and that still beats in the hearts of billions around the world. It’s a faith in other people. And it’s what brought me here today.

We have the power to make the world we seek, but only if we have the courage to make a new beginning, keeping in mind what has been written. The Holy Quran tells us, Mankind, we have created you male and a female. And we have made you into nations and tribes so that you may know one another.

The Talmud tells us, The whole of the Torah is for the purpose of promoting peace.
The Holy Bible tells us, Blessed are the peacemakers, for they shall be called sons of God.

The people of the world can live together in peace. We know that is God’s vision.
Now that must be our work here on Earth.

Thank you. And may God’s peace be upon you. Thank you very much.

Thank you.