31.8.09

Evolve or die


O maior conquista da humanidade não são as obras de arte, nem a ciência, nem a ida para a lua, nem o computador nem tecnologia. Amo ópera, amo Matisse, mas não foi nada disso. A maior conquista da gente é o reconhecimento de como a gente é disfuncional, é sacar nossa própria loucura. Têm uns neguinhos, tipo Gautama Sidarta, que viveu 2.600 anos atrás, que foi o primeiro a ver isto com bastante lucidez. Tempinho depois foi chamado de Buda, que significa o esclarecido, o iluminado, “the enlightened one”. Outro neguinho foi o Lao Tzu que deixou tudo registrado no Tao te Ching. Depois veio Jesus Christo Vieram cedo, o mundo não estava preparado para eles. Eles foram os Greenpeace de sua época, porque estes malucos, assim como os xiitas Greenpeace, abriram o caminho para a gente começar a pensar sustentabilidade, n’est ce pas? Abriram para acordar a gente e foram mal interpretados, foram ridicularizados, mortos, o escambau. Viraram ideologias e foram usados por religiões, que levaram a guerra, pode? Tudo ao contrario do que falam. A mente egocentrica das pessoas leva pela primeira vez a ameaça da sobrevivência da humanidade na Terra. Estamos pela primeira vez frente a frente com a seguinte escolha: evolua ou morra. Caramba! Espero que a gente evolua.

Sortudos como o diabo.

Somos sortudos para caramba, estamos vivendo numa época de vacas gordas, mas em 50 anos seremos 9 bilhões de pessoas e alguns recursos devem ser bem mais escassos. Em 50 anos, petróleo, água, grãos, ciau ciau.
Nossa economia é toda baseada no petróleo. Óleo para transporte, construção, manufaturas, produção de comida. Tudo que consumimos hoje foi baseado na revolução industrial de 1900, quando o petróleo era barato e acessível. A teoria do Pico do Óleo que diz que depois de um determinado pico de consumo a curva cai vertiginosamente, tanto quanto demorou a subir. De acordo com a teoria estamos no pico agora ou estaremos em no máximo dez anos. Comida também vai ser escassa. Desde 2005, o preço do trigo mais que triplicou. A mesma coisa com milho. Arroz aumentou 500%. A demanda é maior do que a possibilidade de produzir. Junto com o crescimento da população há igual crescimento do modo de viver na Índia e na China. Quando estes países, cheios de gente, começarem a ter economia crescente deixarão de comer grãos e passarão a comer carne. Até 1980 uma pessoa comum comia 20 kg de carne/ano. Em 2007 já come mais de 50 k. Carne é produzida consumindo grãos, então, produzir mais carne significa comer mais grãos. E não tem terra para arar mais grãos. Nós já estamos arando 80% de toda terra arável do mundo! E quem fornece os grãos é a Monsanto, que não dá chongas de importância ao abuso, paga o que for necessário para todos os países passem legislação de aceitação de seus produtos. No futuro este dinheiro aplicado em lobbies será uma merreca comparada com o que ganhará. Monsanto dominará o mundo do jeitinho que quiser e não poderemos fazer nada. Não o Retrato do Brasil e do Mundo não vai ser legal. Nananinananão. E a água, pipol? Em 20 anos será o principal tema do Fórum Econômico Mundial. Será mais caro explorar água que petróleo. A maioria das águas do mundo é usada na agricultura – comida. E nós, Brasilzinho, temos 11 % da água potável do mundo e entregamos sem cobrar nada, na fabricação de alumínio, de gado, de frango, de grão, etc.. Mas daqui a 20 aninhos essa água vai valer muito porque será pouca ou custará muito para torná-la potável e usável. Entonces, gente, vamos dar graças a Deus porque estamos vivendo agora e vamos PLEASE começar a pensar nos netos dos nossos filhos. Esta noite brinquei de montar a árvore genealógica da família no http://www.geni.com/family-tree?ref=ph , e vi que a gente morre logo para caramba. Cinquentinha é daqui a um tiquinho de tempo.Dona Veridiana é hoje só nome de rua! E olha que ela foi um azougue!

29.8.09

Conpenhagen 2009

Em dezembro de 2009 haverá uma continuação da reunião de cúpula que se inciou em 1992 - Rio 92 - continuou em Kioto, onde se originou o Protocolo de Kioto e saberemos dos novos pocisionamento dos países, das atitudes reais que tomarão frente a ameaça do aquecimento global e das mudanças no clima do planeta. O blog da Conferência tem os principais temas que serão discutidos. Veja o http://en.cop15.dk/blogs/climate+thinkers+blog

27.8.09

Treino para paz

Recomendo a leitura de "Para abrir o coração" treinamento para a paz de Chagdud Tulku editora Makara. Vende pela internet. Eu tinha a pretensão que o livro me ensinasse como poderia promover a paz no mundo, porque acho que nós humanos, não aprendemos os benefícios de não brigar, de não acumular. Nenhuma outra espécie acumula além da necessidade de sobrevivência. Nenhuma outra espécie briga se não for pelo alimento da sobrevivência ou pela preservação da sua espécie. Nossa inteligência nos trouxe a capacidade de acumular mais do que podemos usar ou consumir e questiono se este diferencial é importante para a sobrevivencia de nossa espécie. Mas isto é outra conversa.

O livro ensinou algo bem melhor. Expandindo as qualidades positivas da mente é possível reduzir o sofrimento. Reduzir o sofrimento interno, leva à paz. Com paz interior, impossível guerrear. Simple as that. O livro é uma sugestão de caminhos para conquistar, com paciência, diligência, disciplina e concentração a expansão das qualidades da mente. Gênio.http://www.budismotibetano.org.br/index.php?option=com_morfeoshow&task=view&gallery=1&Itemid=187&lang=pt#5332782701770885857/1

26.8.09

Jesus and Moses

Moses and Jesus are playing golf one day when they come up to a long hole with a water hazard crossing the middle of the fairway. Jesus tees his ball up and pulls out a two iron.

“You can’t make it over that hazard with a two iron,” says Moses.

Jesus replies, “Sure I can. Tiger Woods does it all the time.” So Jesus hits the ball. The two stand silently and watch as the white ball climbs effortlessly up, up into the crystal blue sky, hangs for a moment as if floating, and then falls down, down, plunk!

Right into the water hazard.

Moses walks down, parts the water and retrieves Jesus’s ball. As he brings it back up to Jesus he says, “See, I told you that you’d never make it over. You’re going to need at least a four wood.”

“Nonsense,” says Jesus. “If Tiger Woods can do it, so can I.” So Jesus hits the ball with the two iron again. Whack. Up, up, float, down, down, plunk!

Moses hikes down to the hazard, parts the water again, and retrieves the ball a second time. Returning it to Jesus, he says, “For goodness sake, just use a wood!”

“If he can do it, I can do it.”

“Suit yourself. But I’m not going down there to get your ball again.”

“That won’t be necessary,” says Jesus with quiet confidence. Whack. Up, up, float, down, down, plunk!

The two look at each other. Moses just smiles. So this time Jesus takes off down the fairway while Moses watches.

As Jesus is walking around on the top of the water, looking down between his feet for
his ball, a golfer from the party behind them walks up to Moses and asks, “Do you mind if we play through?”

“Might as well,” replies Moses. “Looks like we’ll be here for a while.”

“By the way,” comments the golfer, “who does that guy down there walking around on the water think he is, Jesus Christ?”

“No,” says Moses. “He thinks he’s Tiger Woods.”

23.8.09

Os Sertões, 100 depois.

No Estadão de hoje tem um caderno sobre Euclides da Cunha e sua analise dos Sertões. Recentemente estive nos sertões e fiquei embasbacada com o que encontrei, com a seca, com o calor, com a arvoretas agressivas, com os contrastes, com a forma como o sertanejo lida com a região num jeito afável, amoroso. Parou de brigar com a terra e passou a tirar dela o que ela dá, frutos silvestres, água pouca. Percebo que, como Euclides, fui perceber o meu país depois de visitar o sertão. Assisti novela das oito em Araçuaí é entendi Bye bye Brasil, filme dos anos 70 com José Wilker, Bete Faria e musica do Chico Buarque, 40 anos depois. Eles já entendiam o Brasil e o que fizeram com este entendimento? Puxa vida, nada mesmo. Está tudo igual...

21.8.09

Ando tão sem inspiration....


Acho que a gente com disciplina, paciência, determinação e concentração fica chata como o diabo. Mas vou pagar para ver. Se perder a criatividade, corto os pulsos.

Homenagem em São Francisco



Eu adorava jogar este joguinho que comemora 60 anos. Para frente duas casinhas , para tras tres casinhas. Agora em Sao franciso a prefeitura transformou a Lombard Street num tabuleiro. Bárbaro.

19.8.09

Receitas contra a censura


Perci, meu socio, acaba de instituir o concurso de receitas maranhenses para levantar a censura no Estadão. " Mande sua receita de sucesso! Ganhe uma jabiraca de presente. Troque uma macaxeira por um cargo público, que você jamais dará a quem prometeu. Misture os dois e cobre de ambos o pedágio por você tê-los aproximados. Vá cozinhando em banho-maria até a água evaporar e faltar quorum. Reserve, deixe de lado, não se apresse, o tempo é amigo da perfeição e do esquecimento. Quando a temperatura aumentar, coloque água na fervura. Mande alguém preparar o cuxá, que isso é muito trabalhoso pra alguém ocupado, como você.Enquanto isso, vá chamando amigos e parentes pra também se aproveitarem de seus dotes culinários. Nomeie alguém pra montar a mesa, garantindo que você se sente na cabeceira e desde que os não-convidados paguemos a conta. Ao servir a seus convidados, diga que é um prato típico do Amapá, uma receita de família. Compre um fardão e não pague, escreva um livro e ocupe seu posto na Academia Culinária de Letras. Dá pra criar e postar receitas político-culinárias, afinal o que mais nos tem faltado é pimenta. Pimenta-de-bode, típica do Maranhão. Pimenta dedo-de-moça, que é a ideal, como diz o proctologista, expert em inclusão digital: Já que é pra doer, que seja por um dedo de moça."

Post a sua, comentando aqui.

Cobra com duas cabeças

Um médico que assedia, e emprenha há 30 anos, um presidente de senado que enriqueceu loucamente a ponto do Maranhão ser dele, censura no Estadão e o Judiciário mancomunado. A coisa está de pernas para o ar. Li no site da BBC que tem uma cobra que mimetiza uma cabeça no seu rabo. Os predadores acham que são duas cabeças e assim ela comunica que é perigosa. Aquele bigode, aquele cabelo pintado, aquele ar de "je m'en fou completement" sentado na presidência do senado comunica CORRUPÇÃO. Fazer algo no reduto da gente. Vou emagrecer só para comunicar a coisa certa. DISCIPLINA, PACIÊNCIA, DILIGÊNCIA, CONCENTRAÇÃO. As pessoas veem o gordo e acham que ele é largado. Não, queridos, não é bem assim. Yes I can. Duvido que o Sarney possa comunicar outra coisa além de ser um bandidaço. Duvido que o Dr. Roger possa limpar sua barra de podridão. Acredito que o Estadão vai conseguir com DISCIPLINA, PACIÊNCIA, DILIGÊNCIA , CONCENTRAÇÃO a levantar a censura . E eu? Eu também consigo ficar magra porque a gordura? Gordura sai no xixi.

18.8.09

Senso de Humor


Foto enviada por Edu. Pena que não posso dar crédito ao autor.

12.8.09

Desenho de Juju - para o pai



Papai, mamae, irmaozinho na barriga da mãe é o pontinho azul turquesa, (porque é homem!) e cachorro vermelho - (4 patas e 1 rabo, tá?)

Passeata dia 15 de agosto

FORA, SARNEY!!

A Passeata Nacional vai acontecer no próximo sábado, 15 de agosto, a partir das 14h, e quem comparecer deve levar uma máscara cirúrgica, como as usadas para se proteger da “gripe suína”, escrita com a frase “Fora Sarney!”
Confira os locais das manifestações:

* São Paulo – MASP
* Rio de Janeiro -Posto 6, Copacabana (em frente à rua Souza Lima)
* Porto Alegre – Arco da Redenção
* Belo Horizonte – Praça Sete
* Salvador – Av Garibaldi
* Londrina – Calçadão em frente ao Banco do Brasil
* Florianópolis – Trapiche da Beira Mar Norte
* Recife – Avenida Conde da Boa Vista, em frente ao shopping Boa Vista
* Curitiba – Largo da Ordem 9 (onde ocorre a feira de domingo)
* Vitoria – frente ao Shopping Vitória
* Natal – Praça vermelha
* Goiânia – Praça Universitária
* São Luís – Praça João Lisboa (saída às 13h)
* Brasília – Congresso Nacional

7.8.09

Fora bigodão

Este filme já foi dublado umas 20 vezes mas esta é otima.
http://www.youtube.com/watch?v=n7uBejqQJlc

6.8.09

Receber amigos é gostoso


Preparo uma feijoada para meus amigos Brasileirantes. Quase 15 quilos de paio, carne seca, eisbein, linguiça portuguesa, lombo, costelinha, e muita flor para contrapor.100% de quorum, bá!

5.8.09

Eu, o centésimo macaco

Espero ser o centésimo macaco. Pra quem não sabe, leia abaixo esta teoria. Procurei uma boa definição na net.

Eu percebo que todos devemos comunicar apenas uma única mensagem pra nos salvar como espécie. Menos é mais. Consumir menos é mais para o planeta, mais pra a raça humana, mais para a sobrevivencia da especie. Minha ida ao sertao de Minas me fez ficar totalmente consciente de que a espécie humana sobreviverá apenas se souber o que fazer. O planeta não acaba. O homem, sim. E as espécies desde os primordios da civilização só sobreviveram porque aprenderam um jeito de comunicar à sua espécie sobre os perigos prementes e sobre onde esta poderia encontra alimento. Alguns de nós já aprenderam e eu, como planejadora da comunicação de massa e como visionária de comportamentos, posso ser o centésimo macaco. Meu objetivo pessoal é sensibilizar um governo , um Obama, um Michael Jackson,todos ao mesmo tempo.Alons-y?

A teoria


“Em A New Science of Life: The Hypothesis of Formative Causation (1981), Rupert Sheldrake, biólogo teórico, propõe nova e radical teoria sobre como as coisas vivas aprendem e adquirem novas formas. Sua teoria apresenta uma explicação de como novos arquétipos podem surgir e, com isso, como a natureza humana pode se modificar.
A hipótese de Sheldrake é a seguinte: quando um comportamento é repetido número suficiente de vezes, forma “campo morfogenético (ou seja, formador de formas)”. Esse campo (que Sheldrake agora denomina “mórfico”) tem uma espécie de memória cumulativa baseada no que aconteceu com aquela espécie no passado.
Todos os membros dessa espécie (não só os organismos vivos, mas também moléculas de proteína, cristais e até mesmo átomos) se sintonizam com o seu campo mórfico particular, que atravessa o espaço e o tempo num processo chamado de “ressonância mórfica”. No reino dos cristais, por exemplo, diz a teoria que a forma ou a estrutura que os cristais adquirem depende das características do seu campo. Além disso, um novo composto é difícil de cristalizar pela primeira vez, mas depois dessa ocasião inicial vai ficando cada vez mais fácil a cristalização por causa da influência do campo mórfico ( ou “memória”) de cada cristalização anterior. Esse é o fato que os químicos conhecem muito bem, diz Sheldrake. Quando aplicamos a nós, a teoria de Sheldrake também explica como as mudanças fundamentais (ou arquetípicas) nos seres humanos poderiam ocorrer. No princípio, mudança de atitude ou comportamento é difícil, mas conforme vai crescendo o número de pessoas que mudam, torna-se progressivamente mais fácil para outras pessoas fazerem o mesmo, e não só mudarem por influência direta. Segundo Sheldrake, as pessoas sintonizam sua atenção no novo padrão, dentro do campo mórfico, pela ressonância mórfica, e são atingidas por ele, o que explica por que as mudanças vão se tornando cada vez mais fáceis. Em determinado ponto, alcança-se o número certo de indivíduos para que haja a inversão no equilíbrio de forças: nasceu um novo arquétipo no inconsciente coletivo. O próprio Sheldrake igualou as duas idéias: A abordagem que defendo é muito semelhante à noção junguiana de inconsciente coletivo. A principal diferença é que a idéia de Jung era basicamente aplicada à experiência humana. O que sugiro é que um princípio muito semelhante atua em todas as partes do universo, não só no reino humano.

O centésimo macaco: um mito contemporâneo

O Centésimo Macaco é o nome de um novo mito. Trata-se de história que apareceu, é repetida e serviu de tema literário apenas nos últimos vinte anos. Tem origem muito recente e, no entanto, como os mitos gregos a respeito da Guerra de Tróia, não está claro onde terminam os fatos e começam as metáforas. A história se baseia em observações científicas sobre colônias de macacos no Japão. A versão mais amplamente difundida escreveu-a por Ken Keyes Jr., que apresento a seguir em forma condensada e parafraseada. Ao longo da costa do Japão, os cientistas estudam colônias de macacos habitantes de ilhas isoladas, há mais de trinta anos. Para poder manter o registro dos macacos, eles colocavam batatas doces na praia, para que os animas as comessem.
Os macacos saíam das árvores para pegar as batatas e, assim, expunham-se a ser observados com total visibilidade. Um dia, uma macaca de 18 meses chamada Imo começou a lavar a sua batata no mar, antes de comê-la. Podemos imaginar que seu sabor tornava-se assim mais agradável, pois o tubérculo estava livre da areia e do cascalho e, talvez, ligeiramente salgada. Imo mostrou aos outros macacos de sua idade e à sua mãe como fazer aquilo; os animais jovens mostraram às próprias mães e, aos poucos, mais e mais macacos passaram a lavar as batatas em vez de comê-las com areia e tudo.
No princípio, só os adultos que tinham imitado seus filhos aprenderam o jeito novo; gradualmente, outros também adotaram o novo procedimento. Um dia, os observadores perceberam que todos os macacos de determinada ilha lavavam suas batatas doces.
Embora isso fosse significativo, o que foi ainda mais fascinante de registrar foi que, quando essa mudança aconteceu, o comportamento dos animais nas outras ilhas também mudou: todos eles agora lavavam suas batatas, e isso apesar do fato de que as colônias de macacos das outras ilhas não tinham tido contato direto com a primeira.
Ali estava uma validação para a teoria do campo morfogenético: era possível explicar dessa maneira o que acontecera. O “centésimo macaco” foi o hipotético e anônimo macaco que virou o jogo para a cultura como um todo: aquele cuja mudança de comportamento assinalou ter sido alcançado o número crítico de macacos que modificaram sua conduta, e após o qual todos os animais de todas as ilhas passaram a lavar as suas batatas. O Centésimo Macaco é uma alegoria da Nova Era que oferece esperança às pessoas que trabalham para operar mudanças em si mesmas e salvar o planeta, às vezes duvidando de se seus esforços individuais, afinal de contas causarão alguma diferença. Como mito, o Centésimo Macaco é declaração que reafirma o compromisso de trabalhar por alguma coisa, como livrar a Terra das armas nucleares, ainda que por longo tempo o efeito desse trabalho não seja visível. Se é que há um centésimo macaco, é preciso que haja um equivalente humano de Imo e suas colegas; alguém tem de ser o vigésimo sétimo, o octogésimo primeiro e o nonagésimo nono macaco para que então novo arquétipo passe a existir. A hipótese de Sheldrake nos oferece uma explicação para as mudanças que acontecem numa espécie por meio de atos de indivíduos que, em determinada fase, começam a fazer uma coisa nova. Se o filho de Métis deve suplantar Zeus em dada cultura, essa mudança pode acontecer apenas depois que um número crítico de homens (e mulheres) individuais confiarem mais no amor que no poder, e basearem seus atos nesse princípio. Quanto mais aumentar o número das pessoas que se comportam assim, mais se tornará fácil que mais pessoas ajam da mesma forma até que, um belo dia, alguém será o anônimo centésimo macaco. A maioria dos homens e das mulheres, porém, não sente sequer a necessidade nem a fé de que pode enfrentar a idéia de mudar o mundo. Os que chegam de fato a tentar são encorajados pelo centésimo macaco, porque é mito que descreve aquilo que se sentem atraídos a fazer, de toda maneira. Sempre que nos reconhecemos num mito, sentimo-nos fortalecidos. O mito que desperta em nós a sensação de “Ah!” ajuda-nos a nos manter fiéis ao que nos mobiliza no fundo de nosso ser, nos incentiva a continuarmos sendo o mais autênticos que pudermos. Além de falar àqueles que se percebem intimamente motivados a fazer diferença no mundo externo, o Centésimo Macaco é também metáfora para o que se desenrola dentro da psique individual. No mundo interno, fazer é tornar-se: se repetimos vezes suficientes um comportamento motivado por uma atitude ou princípio, ao final de um tempo terminaremos tornando-nos o que fazemos.”

3.8.09

Davenire Giardino e sua familia

No pain. And lots of gain.


Emagrecer é um exercicio de mudança de pequenos hábitos. Ninguem repara, só você. Comecei a andar regularamente há dois anos mas nunca achei que estava de fato me exercitando. As mudanças sao milimétricas. Tão pouco que nem dava para sentir que havia adquirido novo hábito. Subir a ladeira da rua Vieira Serra com 117 quilos era um sacrificio de 8 minutos. Hoje as 109.500, subo em 3 minutos, sem ofegar e ando mais 35 a 60 minutos, sem dores nas costas.No pain anymore. No pain in the back, no pain in the knees, no pain in my feet. Hoje uma micro bobagemzinha me deixou consciente da mudança. Amarrei o tenis direitinho, sem impecilhos de dores nas costas, barreiras fisicas. Voltar a amarrar o tenis? Priceless.

2.8.09

Tendencias de consumo

O eBay montou na última 4a. feira em Nova York na 57th com a 5th ave. uma exibição sobre tendências de compra para este final de ano. Elencou 4 grandes movimentos: “Retro Revival” (uma valorização de ítens vintage/usados num momento de restrição de consumo); “Eco Excellence” (uma orientação “verde” nas compras); “Savvy Splurging” (movimento de comprar menos coisas, de mais qualidade, que permitam o uso por várias temporadas e transcendam “modismos”) e “Shop Culture” (o consumo de bens culturais segue em alta). O PSFK esteve por lá e cobriu a expo com muitas fotos –
Li iso no blog da Paula Rizzo.http://paularizzo.com/

1.8.09

Arebaba

Sou eu ou é a vida. Maite envelheceu 10 anos desde a ultima vez que a vi. O tempo passa também para ela? Puxa vida! Sacanagem

Dia mundial sem carro


Dia 22 de setembro é o Dia Mundial Sem Carro. Veja se lembra de deixar o seu em casa e saia pra a vida a pé. Veja o que se pode fazer no http://ambiente.hsw.uol.com.br

Reconstruir é isso.

Já tirei muito entulho. Agora posso iniciar reconstrução e depois, se precisar, dou uma pinturinha. Aqui voce me vê apontando o restauro da primeira fábrica de seda do Brasil, em Barbacena, onde hoje é Universidade do Bituca. Trabalho de muita gente bacana, o Ponto de Partida. http://www.grupopontodepartida.com.br/?projetos&bituca&proj